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Foi ao funeral de um amigo, na quinta-feira pelas 16h30, caiu numas escadas sem que alguém se apercebesse. Sem forças para se conseguir levantar, Manuel Augusto Sá Pinheiro, de 69 anos, ficou caído atrás de um jazigo no cemitério da Branca, concelho de Albergaria-a-Velha. Passou a noite ao relento e foi encontrado por uma funcionária de limpeza da junta de freguesia pelas 08h00 desta sexta-feira, cerca de 15 horas após ter sofrido o acidente. Apesar de consciente, não respondia a estímulos e o seu estado foi considerado crítico.
Ao início da noite de quinta-feira, os familiares de Manuel Augusto, preocupados com a sua ausência, começaram a procurá-lo com a GNR que, durante a noite, efetuou várias buscas, sem resultados. "Algumas pessoas procuraram no cemitério, mas ninguém o viu", explicou ao CM uma testemunha.
Manuel passou a noite ao frio, com temperaturas a rondar os zero graus. "Estava em estado de hipotermia e com vários ferimentos no crânio, na cara e nos braços", explicou ao CM Paulo Bandeira, adjunto de comando dos Bombeiros de Albergaria. A GNR ainda admitiu a hipótese de agressão, mas esta tese foi desmentida pela própria vítima. "Ele estava desfigurado e não se movia, mas conseguiu dizer ao filho que não foi agredido", contou ao CM a testemunha Cassiano Silva. Manuel Augusto foi transportado ao hospital de Aveiro, com acompanhamento médico. Foi depois transferido para os hospitais da Universidade de Coimbra.
Ler mais em: CM
Ao início da noite de quinta-feira, os familiares de Manuel Augusto, preocupados com a sua ausência, começaram a procurá-lo com a GNR que, durante a noite, efetuou várias buscas, sem resultados. "Algumas pessoas procuraram no cemitério, mas ninguém o viu", explicou ao CM uma testemunha.
Manuel passou a noite ao frio, com temperaturas a rondar os zero graus. "Estava em estado de hipotermia e com vários ferimentos no crânio, na cara e nos braços", explicou ao CM Paulo Bandeira, adjunto de comando dos Bombeiros de Albergaria. A GNR ainda admitiu a hipótese de agressão, mas esta tese foi desmentida pela própria vítima. "Ele estava desfigurado e não se movia, mas conseguiu dizer ao filho que não foi agredido", contou ao CM a testemunha Cassiano Silva. Manuel Augusto foi transportado ao hospital de Aveiro, com acompanhamento médico. Foi depois transferido para os hospitais da Universidade de Coimbra.
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