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Fernando Valente fez pesquisas na internet sobre legalidade judicial do uso de imagens retiradas das redes sociais
Arguido apagou as mensagens trocadas, na rede social, com Mónica Silva, justificando que seria um hábito seu.
Fernando Valente, suspeito de ter assassinado Mónica Silva, na Murtosa, grávida de sete meses à data do seu desaparecimento, em 3 de outubro do ano passado, procurou, na Internet, informação sobre a legalidade judicial das interações, nomeadamente fotos, extraídas das redes sociais.
A diligência de buscas domiciliárias, feitas pela Polícia Judiciária de Aveiro, ocorreram em junho de 2024, na casa de Gaia, propriedade da família Valente, onde arguido cumpre a medida de coação de prisão domiciliária.
Já nas buscas anteriores, em Novembro do ano passado, as autoridades já tinham apurado que Fernando Valente tinha procurado aprender, em plataformas informáticas, a forma de apagar, definitivamente, mensagens na rede social Facebook.
O arguido apagou as mensagens trocadas, na rede social, com Mónica Silva, justificando que seria um hábito seu. A investigação acredita que Fernando Valente apagou as mesmas mensagens no equipamento da grávida da Murtosa.
Fernando Valente está acusado, pelo Ministério Público de Estarreja, dos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado, ocultação e profanação de cadáver, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação.
Correio da Manhã
Arguido apagou as mensagens trocadas, na rede social, com Mónica Silva, justificando que seria um hábito seu.
Fernando Valente, suspeito de ter assassinado Mónica Silva, na Murtosa, grávida de sete meses à data do seu desaparecimento, em 3 de outubro do ano passado, procurou, na Internet, informação sobre a legalidade judicial das interações, nomeadamente fotos, extraídas das redes sociais.
A diligência de buscas domiciliárias, feitas pela Polícia Judiciária de Aveiro, ocorreram em junho de 2024, na casa de Gaia, propriedade da família Valente, onde arguido cumpre a medida de coação de prisão domiciliária.
Já nas buscas anteriores, em Novembro do ano passado, as autoridades já tinham apurado que Fernando Valente tinha procurado aprender, em plataformas informáticas, a forma de apagar, definitivamente, mensagens na rede social Facebook.
O arguido apagou as mensagens trocadas, na rede social, com Mónica Silva, justificando que seria um hábito seu. A investigação acredita que Fernando Valente apagou as mesmas mensagens no equipamento da grávida da Murtosa.
Fernando Valente está acusado, pelo Ministério Público de Estarreja, dos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado, ocultação e profanação de cadáver, acesso ilegítimo e aquisição de nota falsa para ser posta em circulação.
Correio da Manhã