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FESAP rejeita novamente proposta de aumentos de 2,9 por cento para 2009
Hoje às 13:50
A FESAP rejeitou, esta segunda-feira, a proposta do Governo de um aumento salarial de 2,9 por cento dos funcionários públicos para 2009, na primeira reunião de um dia de negociações suplementares.
A Frente Sindical da Administração Pública rejeitou novamente a proposta de aumento salarial de 2,9 por cento para a Função Pública.
Segundo o secretário-coordenador da FESAP, Nobre dos Santos, o Governo manteve a sua proposta alegando as dificuldades económicas geradas pela conjuntura internacional e pela crise.
«Não houve possibilidade de acordo nenhum, o Governo nem sequer se deu ao trabalho de apresentar novas propostas.», declarou Nobre dos Santos.
Já a anterior ronda de negociações tinha terminado sem acordo, com os sindicatos a rejeitar a proposta por considerarem que não compensa a perda do poder de compra dos últimos anos.
No âmbito da negociação suplementar entre Governo e sindicatos da Função Pública sobre os salários de 2009, a equipa do Ministério das Finanças encontra-se também, esta segunda feira, com a Frente Comum e com o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
A Frente Comum (CGTP) reivindica um aumento de cinco por cento para 2009 e um aumento intercalar de 0,9 por cento para colmatar o poder de compra perdido em 2008.
O STE, que inicialmente reivindicava aumentos de quatro por cento, já baixou a sua proposta para 3,4 por cento.
A FESAP apresentou inicialmente ao Governo uma proposta de aumentos de 3,5 por cento mais a recuperação dos 0,9 por cento perdidos ao longo de 2008, mas na penúltima ronda negocial deixou cair a reivindicação dos 0,9 por cento.
Os funcionários públicos tiveram este ano um aumento salarial de 2,1 por cento, o valor que o Governo previa para a taxa de inflação, mas na proposta de Orçamento do Estado para 2009 o Executivo estima agora chegar ao final do ano com uma taxa de 2,9 por cento
TSF
Hoje às 13:50
A FESAP rejeitou, esta segunda-feira, a proposta do Governo de um aumento salarial de 2,9 por cento dos funcionários públicos para 2009, na primeira reunião de um dia de negociações suplementares.
A Frente Sindical da Administração Pública rejeitou novamente a proposta de aumento salarial de 2,9 por cento para a Função Pública.
Segundo o secretário-coordenador da FESAP, Nobre dos Santos, o Governo manteve a sua proposta alegando as dificuldades económicas geradas pela conjuntura internacional e pela crise.
«Não houve possibilidade de acordo nenhum, o Governo nem sequer se deu ao trabalho de apresentar novas propostas.», declarou Nobre dos Santos.
Já a anterior ronda de negociações tinha terminado sem acordo, com os sindicatos a rejeitar a proposta por considerarem que não compensa a perda do poder de compra dos últimos anos.
No âmbito da negociação suplementar entre Governo e sindicatos da Função Pública sobre os salários de 2009, a equipa do Ministério das Finanças encontra-se também, esta segunda feira, com a Frente Comum e com o Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado (STE).
A Frente Comum (CGTP) reivindica um aumento de cinco por cento para 2009 e um aumento intercalar de 0,9 por cento para colmatar o poder de compra perdido em 2008.
O STE, que inicialmente reivindicava aumentos de quatro por cento, já baixou a sua proposta para 3,4 por cento.
A FESAP apresentou inicialmente ao Governo uma proposta de aumentos de 3,5 por cento mais a recuperação dos 0,9 por cento perdidos ao longo de 2008, mas na penúltima ronda negocial deixou cair a reivindicação dos 0,9 por cento.
Os funcionários públicos tiveram este ano um aumento salarial de 2,1 por cento, o valor que o Governo previa para a taxa de inflação, mas na proposta de Orçamento do Estado para 2009 o Executivo estima agora chegar ao final do ano com uma taxa de 2,9 por cento
TSF