Rotertinho
GF Ouro
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Contou com boicotes e polémicas
Festa de França celebra liberdade de ex-colónias
A festa nacional da França, a 14 de Julho, marco do início da revolução francesa e queda da Bastilha,contou pela primeira vez com a participação das 13 ex-colónias e protectorados da antiga África Ocidental e Equatorial Francesa que comemoram 50 anos de independência.
Entre o Arco do Triunfo e a Praça da Concórdia, desfilaram por ordem alfabética militares do Benim (contingente exclusivamente feminino), Burkina Faso, Camarões, República Centro Africana, Congo, Gabão, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Níger, Senegal, Chade e Togo.
Desfilaram depois 4400 militares franceses envolvidos em cenários de guerra. A Legião Estrangeira encerrou o desfile a pé.A cerimónia contou também com um desfile aéreo sobre os Campos Elíseos e a tribuna de honra instalada na Concórdia.
O presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, boicotou o desfile dizendo que “ a independência é uma festa nossa e festejamo-la entre nós”.
Houve também polémica por parte de algumas organizações francesas e africanas que criticaram “o paradoxo da antiga potência colonial que festeja as independências das suas possessões”.
Correio Manha
Festa de França celebra liberdade de ex-colónias
A festa nacional da França, a 14 de Julho, marco do início da revolução francesa e queda da Bastilha,contou pela primeira vez com a participação das 13 ex-colónias e protectorados da antiga África Ocidental e Equatorial Francesa que comemoram 50 anos de independência.
Entre o Arco do Triunfo e a Praça da Concórdia, desfilaram por ordem alfabética militares do Benim (contingente exclusivamente feminino), Burkina Faso, Camarões, República Centro Africana, Congo, Gabão, Madagáscar, Mali, Mauritânia, Níger, Senegal, Chade e Togo.
Desfilaram depois 4400 militares franceses envolvidos em cenários de guerra. A Legião Estrangeira encerrou o desfile a pé.A cerimónia contou também com um desfile aéreo sobre os Campos Elíseos e a tribuna de honra instalada na Concórdia.
O presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, boicotou o desfile dizendo que “ a independência é uma festa nossa e festejamo-la entre nós”.
Houve também polémica por parte de algumas organizações francesas e africanas que criticaram “o paradoxo da antiga potência colonial que festeja as independências das suas possessões”.
Correio Manha