O indomavel
GF Prata
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[h=2]A mulher foi atropelada em 2016 e o marido fez agora justiça.
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Fabio Di Lello, italiano de 32 anos, decidiu fazer justiça pelas próprias mãos ao matar o homem que tirou a vida à sua namorada, num acidente no dia 1 de julho de 2016, em Vasto, Itália.
Roberta Smargiassi, de 34 anos, seguia numa scooter quando foi atropelada, alegadamente porque o condutor não parou num sinal vermelho. O suspeito nunca se mostrou arrependido, nunca pediu desculpas e era arrogante, o que, segundo o advogado, nunca deixou Fabio confortável.
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Fabio Di Lello, italiano de 32 anos, decidiu fazer justiça pelas próprias mãos ao matar o homem que tirou a vida à sua namorada, num acidente no dia 1 de julho de 2016, em Vasto, Itália.
Roberta Smargiassi, de 34 anos, seguia numa scooter quando foi atropelada, alegadamente porque o condutor não parou num sinal vermelho. O suspeito nunca se mostrou arrependido, nunca pediu desculpas e era arrogante, o que, segundo o advogado, nunca deixou Fabio confortável.
O companheiro de Roberta não conseguiu esquecer o acidente e, após a investigação terminar, esperou até encontrar Italo D'Elisa para o matar. Fê-lo num bar, com três tiros à queima roupa, dois no abdómen e um no pescoço.
Após o crime confessou a um amigo, deixou a arma dentro de um saco de plástico na campa da mulher e falou com o seu advogado, Giovanni Cerella, para se entregar às autoridades italianas.
Nos meses que se seguiram ao acidente, Fabio Di Lello publicou diversas vezes no Facebook. “A minha Roberta foi roubada, roubaram-lhe os sonhos e os planos de vida, o seu desejo de ser mãe, o meu amor, os amigos, o seu amor pela vida, o seu sorriso, os seus pais, todos nós. Onde está a justiça?
Talvez não exista. Não esquecemos, lutamos, porque não há outra Roberta”, escreveu.
nm
Nos meses que se seguiram ao acidente, Fabio Di Lello publicou diversas vezes no Facebook. “A minha Roberta foi roubada, roubaram-lhe os sonhos e os planos de vida, o seu desejo de ser mãe, o meu amor, os amigos, o seu amor pela vida, o seu sorriso, os seus pais, todos nós. Onde está a justiça?
Talvez não exista. Não esquecemos, lutamos, porque não há outra Roberta”, escreveu.
nm