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O presidente da FIFA, Sepp Blatter, defendeu que não existe «racismo» no futebol e quando os jogadores dizem ou fazem algo que não é correcto devem resolver «apertando as mãos». O dirigente considera que aquilo que acontece num jogo termina com o apito final.
«Não existe racismo. Existe, talvez, um jogador para outro jogador, que tem uma palavra ou um gesto que não é correcto. Mas aquele que é afectado por isso deve dizer que é um jogo. Que estamos num jogo e no final do jogo devemos apertar as mãos. Isso pode acontecer, porque temos trabalhado tanto contra o racismo e discriminação», afirmou o presidente da FIFA, Sepp Blatter, em declarações à CNN.
«No terreno de jogo muitas vezes dizemos coisas que não são muito correctas, mas no final do jogo está tudo acabado. O desafio acabou e temos de pensar no próximo.
Blatter enfrenta vaga de críticas por causa do racismo
As recentes declarações do presidente da FIFA sobre o racismo no futebol não caíram bem em vários sectores. Em Inglaterra, até o primeiro-ministro David Cameron condenou as palavras de Blatter.
«Parece ser sugerido que o racismo, de alguma forma, deve ser aceite como parte do jogo. Há muito trabalho para erradicar o racismo de todos os aspectos da nossa sociedade, incluindo o futebol. E tal como várias estrelas do Desporto já disseram: não é o momento para complacências», disse David Cameron.
O ministro do Desporto, Hugh Robertson, sugeriu mesmo a demissão de Blatter, assim como o presidente da Associação de Jogadores, Gordon Taylor.