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Fluminense faz grande primeiro tempo e vence o Flamengo, que mantém liderança
Tricolor entra no G-6 com o 2 a 1, e Rubro-Negro segue no topo graças a tropeço do Palmeiras
O Fluminense fez a sua parte e atrapalhou o rival Flamengo na luta pelo título do Brasileirão, ao vencer o clássico no Maracanã por 2 a 1, gols de Lucho Acosta, Serna e Jorginho, de pênalti. O Tricolor ainda pulou provisoriamente para o sexto lugar e segue firme na briga pela vaga na Libertadores, enquanto o Rubro-Negro perdeu a chance de disparar na liderança.
A primeira derrota em clássico na temporada só não foi um prejuízo maior porque o Palmeiras empatou em casa sem gols com o Vitória. Se a distância diminuiu para dois pontos, ao menos a vantagem ainda existe e agora só faltam quatro rodadas para o fim.
Domínio do Fluminense no primeiro tempo
Um desavisado que assistiu ao primeiro tempo do Fla-Flu iria pensar que o Tricolor era quem brigava pelo título e o Rubro-Negro já não tinha o que fazer no campeonato. A diferença de postura chamou muito a atenção, com um time intenso na marcação, contra outro disperso e sem reação, numa atitude injustificável, mesmo com os desfalques.
Repescagem mundia: Veja o sorteio que definiu os confrontos
Mas a diferença no clássico também foi técnica e tática. Ao contrário do que se acostumou a ver, o Flamengo teve enorme dificuldade de trocar passes e sair de trás, muito também por causa da marcação encaixada do adversário. Já o Fluminense ainda contou com um Lucho Acosta inspirado e soube aproveitar o problemático lado direito rubro-negro.
Além de distribuir as jogadas e acelerar o time, o argentino marcou um golaço aos 24, em chute de primeira que encobriu Rossi, justamente no espaço deixado no setor. Martinelli ainda poderia ter ampliado em saída errada do inseguro João Victor, mas isolou.
O zagueiro voltou a errar, ao atrasar mal para Rossi. O goleiro, em vez de deixar a bola sair, tentou dominar com uma embaixadinha e deixou a bola nos pés de Serna para ampliar, aos 32. E dá para dizer que o Fluminense poderia ter feito ainda mais em outras três chances ao longo da primeira etapa, com Canobbio, Lucho e Samuel Xavier. Já o Flamengo, só levou perigo em uma jogada individual de Carrascal, aos 10 minutos.
Segundo tempo com emoção no fim
O time de Filipe Luís voltou com Danilo no lugar de João Victor e Juninho no de Luiz Araújo. Além da troca de peças, o Rubro-Negro também teve uma nova postura, com mais volume e tentando pressionar. Mas o Tricolor, bem postado na defesa, seguiu mais objetivo e Serna chutou rente à trave.
O Flamengo ainda pediu um pênalti em lance que Thiago Silva, de costas, chuta Bruno Henrique que colocou a perna na frente do zagueiro, mas o árbitro não marcou e o VAR concordou. Mas a verdade é que faltava criatividade para criar e a entrada de Jorginho (Pulgar saiu) tentou resolver o problema.
Do outro lado, o Fluminense cansou e já tinha dificuldades para marcar e competir, tanto que Acosta deu lugar a Nonato para reforçar o meio. Ainda assim, os espaços na defesa apareceram para muitos cruzamento. Em um deles, um erro de Renê ao tentar cortar uma bola, após grande defesa de Fábio em cabeçada de Juninho, resultou em pênalti do próprio lateral.
Jorginho cobrou e diminuiu, aos 39. Os minutos finais foram de pressão rubro-negra, mas sem uma chance clara e o Tricolor segurou a pressão para garantir uma importante vitória na briga pelo G-6.
O Dia
Tricolor entra no G-6 com o 2 a 1, e Rubro-Negro segue no topo graças a tropeço do Palmeiras
O Fluminense fez a sua parte e atrapalhou o rival Flamengo na luta pelo título do Brasileirão, ao vencer o clássico no Maracanã por 2 a 1, gols de Lucho Acosta, Serna e Jorginho, de pênalti. O Tricolor ainda pulou provisoriamente para o sexto lugar e segue firme na briga pela vaga na Libertadores, enquanto o Rubro-Negro perdeu a chance de disparar na liderança.
A primeira derrota em clássico na temporada só não foi um prejuízo maior porque o Palmeiras empatou em casa sem gols com o Vitória. Se a distância diminuiu para dois pontos, ao menos a vantagem ainda existe e agora só faltam quatro rodadas para o fim.
Domínio do Fluminense no primeiro tempo
Um desavisado que assistiu ao primeiro tempo do Fla-Flu iria pensar que o Tricolor era quem brigava pelo título e o Rubro-Negro já não tinha o que fazer no campeonato. A diferença de postura chamou muito a atenção, com um time intenso na marcação, contra outro disperso e sem reação, numa atitude injustificável, mesmo com os desfalques.
Repescagem mundia: Veja o sorteio que definiu os confrontos
Mas a diferença no clássico também foi técnica e tática. Ao contrário do que se acostumou a ver, o Flamengo teve enorme dificuldade de trocar passes e sair de trás, muito também por causa da marcação encaixada do adversário. Já o Fluminense ainda contou com um Lucho Acosta inspirado e soube aproveitar o problemático lado direito rubro-negro.
Além de distribuir as jogadas e acelerar o time, o argentino marcou um golaço aos 24, em chute de primeira que encobriu Rossi, justamente no espaço deixado no setor. Martinelli ainda poderia ter ampliado em saída errada do inseguro João Victor, mas isolou.
O zagueiro voltou a errar, ao atrasar mal para Rossi. O goleiro, em vez de deixar a bola sair, tentou dominar com uma embaixadinha e deixou a bola nos pés de Serna para ampliar, aos 32. E dá para dizer que o Fluminense poderia ter feito ainda mais em outras três chances ao longo da primeira etapa, com Canobbio, Lucho e Samuel Xavier. Já o Flamengo, só levou perigo em uma jogada individual de Carrascal, aos 10 minutos.
Segundo tempo com emoção no fim
O time de Filipe Luís voltou com Danilo no lugar de João Victor e Juninho no de Luiz Araújo. Além da troca de peças, o Rubro-Negro também teve uma nova postura, com mais volume e tentando pressionar. Mas o Tricolor, bem postado na defesa, seguiu mais objetivo e Serna chutou rente à trave.
O Flamengo ainda pediu um pênalti em lance que Thiago Silva, de costas, chuta Bruno Henrique que colocou a perna na frente do zagueiro, mas o árbitro não marcou e o VAR concordou. Mas a verdade é que faltava criatividade para criar e a entrada de Jorginho (Pulgar saiu) tentou resolver o problema.
Do outro lado, o Fluminense cansou e já tinha dificuldades para marcar e competir, tanto que Acosta deu lugar a Nonato para reforçar o meio. Ainda assim, os espaços na defesa apareceram para muitos cruzamento. Em um deles, um erro de Renê ao tentar cortar uma bola, após grande defesa de Fábio em cabeçada de Juninho, resultou em pênalti do próprio lateral.
Jorginho cobrou e diminuiu, aos 39. Os minutos finais foram de pressão rubro-negra, mas sem uma chance clara e o Tricolor segurou a pressão para garantir uma importante vitória na briga pelo G-6.
O Dia