billshcot
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A União Europeia continua "vulnerável" e deve intensificar "esforços" para estabilizar o sistema financeiro através de um supervisor bancário único.
"Muito tem sido feito para responder à recente crise financeira na Europa, mas as vulnerabilidades permanecem e os esforços são necessários em muitas áreas", escreve o FMI no primeiro relatório em que avalia o setor financeiro dos 27 Estados-membros.
Segundo a instituição liderada por Christine Lagarde, vários países europeus continuam a ser vítimas de uma "perda de confiança do mercado", uma desvalorização dos ativos bolsistas e de "choques" que afetam o crescimento.
"Essas vulnerabilidades são exacerbadas pela alta concentração do setor bancário (e) pela incerteza política e de regulamentação", sublinha a instituição com sede em Washington.
O Fundo reitera que a "principal prioridade" da União Europeia (UE) deve ser concluir o processo de harmonização da supervisão financeira na Europa, através da criação de um supervisor bancário comum e da união bancária.
A Europa prevê a criação de um supervisor bancário para estar, em princípio, operacional a 01 de março de 2014.
"A crise mostrou que as decisões nacionais, mesmo que inspirando-se nas melhores intenções, têm repercussões sobre o conjunto da União Europeia e que um quadro único de gestão de crises é necessário", considera a instituição.
O FMI apela também aos bancos europeus para "limparem os seus balanços" e para reforçarem os seus capitais de modo a fazerem face a eventuais novos choques financeiros, mas mostrou reservas sobre o projeto de separar os bancos comerciais dos de investimento, considerando que tal não seria a "panaceia" para os problemas do setor.
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"Muito tem sido feito para responder à recente crise financeira na Europa, mas as vulnerabilidades permanecem e os esforços são necessários em muitas áreas", escreve o FMI no primeiro relatório em que avalia o setor financeiro dos 27 Estados-membros.
Segundo a instituição liderada por Christine Lagarde, vários países europeus continuam a ser vítimas de uma "perda de confiança do mercado", uma desvalorização dos ativos bolsistas e de "choques" que afetam o crescimento.
"Essas vulnerabilidades são exacerbadas pela alta concentração do setor bancário (e) pela incerteza política e de regulamentação", sublinha a instituição com sede em Washington.
O Fundo reitera que a "principal prioridade" da União Europeia (UE) deve ser concluir o processo de harmonização da supervisão financeira na Europa, através da criação de um supervisor bancário comum e da união bancária.
A Europa prevê a criação de um supervisor bancário para estar, em princípio, operacional a 01 de março de 2014.
"A crise mostrou que as decisões nacionais, mesmo que inspirando-se nas melhores intenções, têm repercussões sobre o conjunto da União Europeia e que um quadro único de gestão de crises é necessário", considera a instituição.
O FMI apela também aos bancos europeus para "limparem os seus balanços" e para reforçarem os seus capitais de modo a fazerem face a eventuais novos choques financeiros, mas mostrou reservas sobre o projeto de separar os bancos comerciais dos de investimento, considerando que tal não seria a "panaceia" para os problemas do setor.
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