billshcot
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Um mês depois de o automóvel do proprietário da fábrica de injeção de plásticos Plastic World ter ardido à porta da empresa, um incêndio ontem de manhã destruiu completamente a unidade fabril de Vale do Pereiro, em Vila Chã, Vale de Cambra. O caso levou a GNR a chamar a Polícia Judiciária. Um bombeiro ficou ferido no combate ao fogo e foi transportado ao Hospital de Santa Maria da Feira.
"Pouco depois das 07h10, as chamas já estavam altas e ouvimos, pelo menos, uma violenta explosão. Aquilo parecia uma bomba, numa altura em que os bombeiros ainda não estavam cá", contou ao Correio da Manhã José Manuel, que reside nas proximidades da empresa Plastic World.
"Quando chegámos, a fábrica estava toda tomada pelo fogo e já pouco havia a fazer. A prioridade foi tentar evitar que as chamas se propagassem às empresas vizinhas", explicou o comandante dos Bombeiros de Vale de Cambra, Vítor Machado.
O alerta foi recebido através do alarme e, apesar de as causas ainda não serem conhecidas, bombeiros e GNR suspeitam de mão criminosa.
"Uma situação que nos levanta grande suspeita é o facto de o carro do proprietário ter ardido há cerca de um mês quando estava estacionado à porta. Por isso, foi pedido que a Polícia Judiciária viesse investigar", explica o comandante.
Um bombeiro que chegou na primeira intervenção sofreu ferimentos ligeiros numa perna ao saltar a vedação da empresa para entrar. Depois de duas horas de combate ao fogo, foi transportado ao Hospital de Santa Maria da Feira.
No combate ao incêndio, esteve um total de 87 bombeiros de 12 corporações do distrito de Aveiro.
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"Pouco depois das 07h10, as chamas já estavam altas e ouvimos, pelo menos, uma violenta explosão. Aquilo parecia uma bomba, numa altura em que os bombeiros ainda não estavam cá", contou ao Correio da Manhã José Manuel, que reside nas proximidades da empresa Plastic World.
"Quando chegámos, a fábrica estava toda tomada pelo fogo e já pouco havia a fazer. A prioridade foi tentar evitar que as chamas se propagassem às empresas vizinhas", explicou o comandante dos Bombeiros de Vale de Cambra, Vítor Machado.
O alerta foi recebido através do alarme e, apesar de as causas ainda não serem conhecidas, bombeiros e GNR suspeitam de mão criminosa.
"Uma situação que nos levanta grande suspeita é o facto de o carro do proprietário ter ardido há cerca de um mês quando estava estacionado à porta. Por isso, foi pedido que a Polícia Judiciária viesse investigar", explica o comandante.
Um bombeiro que chegou na primeira intervenção sofreu ferimentos ligeiros numa perna ao saltar a vedação da empresa para entrar. Depois de duas horas de combate ao fogo, foi transportado ao Hospital de Santa Maria da Feira.
No combate ao incêndio, esteve um total de 87 bombeiros de 12 corporações do distrito de Aveiro.
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