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Fogo em Ponte de Barca combatido por mais de 260 operacionais e reforçado com meios aéreos espanhóis
No total estão 13 meios aéreos no terreno.
O combate ao fogo que deflagrou no sábado em Ponte da Barca e lavra no Parque Nacional da Peneda-Gerês foi esta segunda-feira reforçado com quatro meios aéreos espanhóis, anunciou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Num balanço pelas 12h00 na sede da ANEPC, em Oeiras, Lisboa, um dos adjuntos do organismo precisou que o fogo está a ser combatido por "cerca de 85 veículos, 269 operacionais, 13 meios aéreos, quatro deles meios aéreos espanhóis [...] em apoio à região Norte".
Segundo Carlos Pereira, o incêndio "tem duas frentes ativas", uma junto à localidade de Froufe e outro junto à de Ermida, e "neste momento" não constitui "qualquer tipo de perigo para a população".
"Neste momento, não há populações afetadas. Não houve necessidade de evacuar nenhuma habitação, nenhuma população, ou nenhuma aldeia em geral", frisou.
Segundo o 'site' da ANEPC, o incêndio começou às 21:47 de sábado, no Lindoso, Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo.
Questionado esta segunda-feira sobre o que pode explicar que o fogo tenha deflagrado durante a noite, o adjunto da ANEPC sublinhou que "é uma situação que as autoridades competentes, nomeadamente a GNR", estão no local a avaliar.
Em resposta à Lusa, Carlos Pereira reconheceu ainda que há um meio aéreo habitualmente estacionado no Alto Minho que está inoperacional.
"O único meio aéreo que está 'inop' [inoperacional] era o segundo meio aéreo que estava em Arcos de Valdevez, que está em Portalegre, mas está 'inop', não está a operar. Sendo em Portalegre ou em Arcos de Valdevez, continuava inoperacional", disse.
O responsável acrescentou que a ANEPC desconhece o porquê de estar inoperacional, ressalvando que a Força Aérea comunicou que se trata de "problemas técnicos".
Correio da Manhã

No total estão 13 meios aéreos no terreno.
O combate ao fogo que deflagrou no sábado em Ponte da Barca e lavra no Parque Nacional da Peneda-Gerês foi esta segunda-feira reforçado com quatro meios aéreos espanhóis, anunciou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).
Num balanço pelas 12h00 na sede da ANEPC, em Oeiras, Lisboa, um dos adjuntos do organismo precisou que o fogo está a ser combatido por "cerca de 85 veículos, 269 operacionais, 13 meios aéreos, quatro deles meios aéreos espanhóis [...] em apoio à região Norte".
Segundo Carlos Pereira, o incêndio "tem duas frentes ativas", uma junto à localidade de Froufe e outro junto à de Ermida, e "neste momento" não constitui "qualquer tipo de perigo para a população".
"Neste momento, não há populações afetadas. Não houve necessidade de evacuar nenhuma habitação, nenhuma população, ou nenhuma aldeia em geral", frisou.
Segundo o 'site' da ANEPC, o incêndio começou às 21:47 de sábado, no Lindoso, Ponte da Barca, distrito de Viana do Castelo.
Questionado esta segunda-feira sobre o que pode explicar que o fogo tenha deflagrado durante a noite, o adjunto da ANEPC sublinhou que "é uma situação que as autoridades competentes, nomeadamente a GNR", estão no local a avaliar.
Em resposta à Lusa, Carlos Pereira reconheceu ainda que há um meio aéreo habitualmente estacionado no Alto Minho que está inoperacional.
"O único meio aéreo que está 'inop' [inoperacional] era o segundo meio aéreo que estava em Arcos de Valdevez, que está em Portalegre, mas está 'inop', não está a operar. Sendo em Portalegre ou em Arcos de Valdevez, continuava inoperacional", disse.
O responsável acrescentou que a ANEPC desconhece o porquê de estar inoperacional, ressalvando que a Força Aérea comunicou que se trata de "problemas técnicos".
Correio da Manhã