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Fernando Jorge, o ourives de Gondomar que, anteontem, correu a tiro quatro homens que lhe tentavam assaltar o estabelecimento, afirmou ter tido sorte. "Quando puxei da arma, não tinha nenhuma bala na câmara, senão tinha atingido um deles de frente", referiu.
Fernando Jorge confessa que reagiu a quente quando enfrentou os assaltantes armados e teve sorte
Fernando Jorge, o ourives de Gondomar que, anteontem, correu a tiro quatro homens que lhe tentavam assaltar o estabelecimento, afirmou ter tido sorte. "Quando puxei da arma, não tinha nenhuma bala na câmara, senão tinha atingido um deles de frente", referiu.
Em dia feriado, o negócio familiar de Fernando Jorge, a ourivesaria Lebre, na Avenida de D. João I, em Rio Tinto, Gondomar, dispensava ajuda. "Era um dia morto e, por isso, só estava eu na loja. Como também sou relojoeiro, estava nas traseiras a consertar relógios. Junto a mim estava o monitor, ligado à câmara de vigilância que está no tecto do estabelecimento", contou Fernando Jorge.
Cerca das 16.45 horas, o ourives ouviu um estrondo e, olhando pelo monitor, viu um carro preto (Honda Civic) em cima do passeio. "Segundos depois a porta foi rebentada [está sempre fechada] e entraram dois encapuzados, com o que pareciam ser duas caçadeiras, a gritar 'isto é um assalto'. Ficaram desorientados e a olhar um para o outro, porque não viram ninguém. Logo em seguida um deles dá a volta e vai na direcção do escritório. Pego na arma, saio, aponto ao que está mais próximo e dou umas gatilhadas. Felizmente que a arma não tinha bala na câmara, pois podia ter morto o indivíduo", recordou o comerciante.
O segundo ladrão gritou para fugirem - que "ele está armado" - e, juntamente com o que ficou de vigia na porta, entraram no Honda, onde se encontrava um quarto elemento. O veículo fugiu na direcção do Alto de Soutelo.
"Fui atrás deles, mas desequilibrei-me e a arma disparou-se duas vezes, atingindo a parede. Vim para a rua e terei disparado mais três tiros em direcção ao carro", contou Fernando Jorge. A tentativa de assalto está a ser investigada pela PJ.
JN

Fernando Jorge confessa que reagiu a quente quando enfrentou os assaltantes armados e teve sorte
Fernando Jorge, o ourives de Gondomar que, anteontem, correu a tiro quatro homens que lhe tentavam assaltar o estabelecimento, afirmou ter tido sorte. "Quando puxei da arma, não tinha nenhuma bala na câmara, senão tinha atingido um deles de frente", referiu.
Em dia feriado, o negócio familiar de Fernando Jorge, a ourivesaria Lebre, na Avenida de D. João I, em Rio Tinto, Gondomar, dispensava ajuda. "Era um dia morto e, por isso, só estava eu na loja. Como também sou relojoeiro, estava nas traseiras a consertar relógios. Junto a mim estava o monitor, ligado à câmara de vigilância que está no tecto do estabelecimento", contou Fernando Jorge.
Cerca das 16.45 horas, o ourives ouviu um estrondo e, olhando pelo monitor, viu um carro preto (Honda Civic) em cima do passeio. "Segundos depois a porta foi rebentada [está sempre fechada] e entraram dois encapuzados, com o que pareciam ser duas caçadeiras, a gritar 'isto é um assalto'. Ficaram desorientados e a olhar um para o outro, porque não viram ninguém. Logo em seguida um deles dá a volta e vai na direcção do escritório. Pego na arma, saio, aponto ao que está mais próximo e dou umas gatilhadas. Felizmente que a arma não tinha bala na câmara, pois podia ter morto o indivíduo", recordou o comerciante.
O segundo ladrão gritou para fugirem - que "ele está armado" - e, juntamente com o que ficou de vigia na porta, entraram no Honda, onde se encontrava um quarto elemento. O veículo fugiu na direcção do Alto de Soutelo.
"Fui atrás deles, mas desequilibrei-me e a arma disparou-se duas vezes, atingindo a parede. Vim para a rua e terei disparado mais três tiros em direcção ao carro", contou Fernando Jorge. A tentativa de assalto está a ser investigada pela PJ.
JN