billshcot
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O primeiro-ministro português congratulou-se hoje com o desfecho das negociações sobre o Orçamento comunitário para 2014-2020.
"Fomos além do objectivo que estava traçado", disse Pedro Passos Coelho em conferência de imprensa, em Bruxelas, informando que o pacote português em termos de política de coesão e de política agrícola comum é de 27,8 mil milhões de euros, "mais 300 milhões do que a Comissão Europeia tinha inicialmente proposto". "Melhoramos a nossa posição no seio da UE", declarou.
Passos reconheceu que Portugal perde fundos comunitários face ao Orçamento anterior, mas sublinhou que essa redução, de 9,7%, é inferior à registada no Orçamento de 2007-2013, que foi de cerca de 14%, fechado numa altura em que as condições económicas eram menos adversas. Neste ponto, o chefe de Governo destacou ainda que a queda das verbas para Portugal é também inferior à redução de cerca de 13% do montante global do Orçamento comunitário.
O primeiro-ministro disse ainda que "as PME devem ser destinatárias de grande parte destes fundos" e que o "desafio" reside em melhorar a competitividade da economia "sem afectar a consolidação orçamental".
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"Fomos além do objectivo que estava traçado", disse Pedro Passos Coelho em conferência de imprensa, em Bruxelas, informando que o pacote português em termos de política de coesão e de política agrícola comum é de 27,8 mil milhões de euros, "mais 300 milhões do que a Comissão Europeia tinha inicialmente proposto". "Melhoramos a nossa posição no seio da UE", declarou.
Passos reconheceu que Portugal perde fundos comunitários face ao Orçamento anterior, mas sublinhou que essa redução, de 9,7%, é inferior à registada no Orçamento de 2007-2013, que foi de cerca de 14%, fechado numa altura em que as condições económicas eram menos adversas. Neste ponto, o chefe de Governo destacou ainda que a queda das verbas para Portugal é também inferior à redução de cerca de 13% do montante global do Orçamento comunitário.
O primeiro-ministro disse ainda que "as PME devem ser destinatárias de grande parte destes fundos" e que o "desafio" reside em melhorar a competitividade da economia "sem afectar a consolidação orçamental".
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