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Forças de Israel reclamam interceção de míssil do Iémen em Eliat
Houthis ainda não a nota militar de Israel sobre o disparo do míssil.
O Exército israelita reclamou esta segunda-feira a interceção de um míssil alegadamente disparado pelos rebeldes houthis a partir do Iémen nas imediações da cidade de Eilat, sul do território de Israel.
"Os sistemas de defesa intercetaram com sucesso, utilizando o sistema 'Arrow', um míssil lançado em direção a Israel a partir do Mar Vermelho", refere uma mensagem difundida através do portal oficial dos militares israelitas.
A mesma nota indica que o disparo do míssil provocou a ativação de alertas aéreos na zona de Eilat, sublinhando que não se registaram vítimas.
As forças huthis que controlam o Iémen ainda não comentaram a nota militar de Israel sobre o disparo do míssil.
Os huthis, que controlam a capital, Sana, e outras zonas do Iémen desde 2015, lançaram ataques contra o território israelita e contra navios que dizem estar ligados a Israel.
Os ataques houthis iniciaram-se na sequência da ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza, após os atentados de 07 de outubro de 2023 do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que fizeram cerca de 1.200 mortos.
O grupo ameaçou manter os ataques até ao fim da ofensiva israelita e, neste contexto, já atacaram navios norte-americanos e britânicos e outros meios estratégicos em resposta aos bombardeamentos dos Estados Unidos e do Reino Unido contra o Iémen.
Correio da Manhã
Houthis ainda não a nota militar de Israel sobre o disparo do míssil.
O Exército israelita reclamou esta segunda-feira a interceção de um míssil alegadamente disparado pelos rebeldes houthis a partir do Iémen nas imediações da cidade de Eilat, sul do território de Israel.
"Os sistemas de defesa intercetaram com sucesso, utilizando o sistema 'Arrow', um míssil lançado em direção a Israel a partir do Mar Vermelho", refere uma mensagem difundida através do portal oficial dos militares israelitas.
A mesma nota indica que o disparo do míssil provocou a ativação de alertas aéreos na zona de Eilat, sublinhando que não se registaram vítimas.
As forças huthis que controlam o Iémen ainda não comentaram a nota militar de Israel sobre o disparo do míssil.
Os huthis, que controlam a capital, Sana, e outras zonas do Iémen desde 2015, lançaram ataques contra o território israelita e contra navios que dizem estar ligados a Israel.
Os ataques houthis iniciaram-se na sequência da ofensiva de Israel contra a Faixa de Gaza, após os atentados de 07 de outubro de 2023 do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), que fizeram cerca de 1.200 mortos.
O grupo ameaçou manter os ataques até ao fim da ofensiva israelita e, neste contexto, já atacaram navios norte-americanos e britânicos e outros meios estratégicos em resposta aos bombardeamentos dos Estados Unidos e do Reino Unido contra o Iémen.
Correio da Manhã