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A empresa vai investir 11 mil milhões de dólares neste sector. Parte do dinheiro vai ser gasto em pesquisa e desenvolvimento.
Com um ligeiro atraso na corrida dos veículos elétricos, a Ford anunciou esta semana um investimento de 11 mil milhões de dólares que poderá alterar a posição da empresa neste segmento. Até 2022, a marca vai lançar 40 modelos híbridos e 100% elétricos. O anúncio foi feito por Bill Ford, presidente do conselho administrativo da fabricante norte-americana.Destes 40 modelos, 16 vão ser totalmente elétricos e 24 vão ser híbridos.O dinheiro exigido pelo desenvolvimento de toda esta frota está muito acima do investimento inicialmente definido pela Ford, que planeava investir apenas 4,5 mil milhões no desenvolvimento deste portefólio ecológico. O aumento do valor também pode estar relacionado com os números das marcas concorrentes, como a Tesla, a Chrysler, a Volkswagen e a Nissan, que já arrancaram os seus projetos há vário anos.De forma a financiar este plano, a empresa espera conseguir poupar cerca de 14 mil milhões de dólares ao longo dos próximos cinco anos através de cortes nas despesas.
Com um ligeiro atraso na corrida dos veículos elétricos, a Ford anunciou esta semana um investimento de 11 mil milhões de dólares que poderá alterar a posição da empresa neste segmento. Até 2022, a marca vai lançar 40 modelos híbridos e 100% elétricos. O anúncio foi feito por Bill Ford, presidente do conselho administrativo da fabricante norte-americana.Destes 40 modelos, 16 vão ser totalmente elétricos e 24 vão ser híbridos.O dinheiro exigido pelo desenvolvimento de toda esta frota está muito acima do investimento inicialmente definido pela Ford, que planeava investir apenas 4,5 mil milhões no desenvolvimento deste portefólio ecológico. O aumento do valor também pode estar relacionado com os números das marcas concorrentes, como a Tesla, a Chrysler, a Volkswagen e a Nissan, que já arrancaram os seus projetos há vário anos.De forma a financiar este plano, a empresa espera conseguir poupar cerca de 14 mil milhões de dólares ao longo dos próximos cinco anos através de cortes nas despesas.