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Forma de exigir veículo provoca demissões na Direcção de bombeiros
Três directores da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire apresentaram a sua demissão ao presidente da Assembleia Geral, no passado dia quatro, por discordarem da forma como o presidente do órgão social, António Pinto, tem vindo a reclamar a cedência de um veículo à corporação.
No documento a pedir a exoneração, os elementos demissionários demarcam-se do processo reivindicativo e, entre outras posições, escrevem: "(...)Não nos revemos no mediatismo que tem trazido o nome desta associação nos órgãos de comunicação social".
Em causa estão sucessivas denúncias d e António Pinto, aos jornalistas, sobre o que classifica de "incumprimento" da promessa institucional de oferta de um veículo para combate ao fogo. Situação que o levou a admitir, quando foi aconselhado a fazer uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que poderia ter de alugar um táxi para acorrer a situações de catástrofe.
"Disse e repito. Não se compreende que tenham prometido a esta associação um veículo tão necessário, e depois façam tábua rasa da promessa e venham aconselhar-nos a recorrer ao programa comunitário", reafirmou, ontem, ao JN.
Quanto à atitude dos directores demissionários, António Pinto lamenta: "Reivindico o veículo desde Março e, não obstante termos reuniões mensais, nunca lhes ouvi uma palavra sobre o assunto. Não sei o que diga. Fiquei desconcertado com a atitude que tomaram". O JN não conseguiu falar com os ex-directores.
TERESA CARDOSO
JN
Três directores da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Castro Daire apresentaram a sua demissão ao presidente da Assembleia Geral, no passado dia quatro, por discordarem da forma como o presidente do órgão social, António Pinto, tem vindo a reclamar a cedência de um veículo à corporação.
No documento a pedir a exoneração, os elementos demissionários demarcam-se do processo reivindicativo e, entre outras posições, escrevem: "(...)Não nos revemos no mediatismo que tem trazido o nome desta associação nos órgãos de comunicação social".
Em causa estão sucessivas denúncias d e António Pinto, aos jornalistas, sobre o que classifica de "incumprimento" da promessa institucional de oferta de um veículo para combate ao fogo. Situação que o levou a admitir, quando foi aconselhado a fazer uma candidatura ao Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN), que poderia ter de alugar um táxi para acorrer a situações de catástrofe.
"Disse e repito. Não se compreende que tenham prometido a esta associação um veículo tão necessário, e depois façam tábua rasa da promessa e venham aconselhar-nos a recorrer ao programa comunitário", reafirmou, ontem, ao JN.
Quanto à atitude dos directores demissionários, António Pinto lamenta: "Reivindico o veículo desde Março e, não obstante termos reuniões mensais, nunca lhes ouvi uma palavra sobre o assunto. Não sei o que diga. Fiquei desconcertado com a atitude que tomaram". O JN não conseguiu falar com os ex-directores.
TERESA CARDOSO
JN