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O fotojornalista luso-sul-africano João Silva prepara-se para dar os primeiros passos desde que perdeu ambas as pernas ao pisar uma mina no Afeganistão em Outubro, revelou o amigo Greg Marinovich; que tem acompanhado de perto a recuperação.
Segundo Marinovich, citado pela agência Lusa, João Silva experimenta segunda-feira as suas primeiras próteses, no hospital militar Walter Reed, em Washington DC, para onde foi levado depois do acidente, quando cobria as operações militares norte-americanas no Afeganistão para o "New York Times".
"Ele ainda vai ficar no Walter Reed por muito tempo. Semana sim, semana não, tem de submeter-se a um tipo qualquer de cirurgia", disse Marinovich, também fotojornalista.
As despesas médicas estão a ser suportadas pelo "New York Times". O jornal tomou ainda a iniciativa de integrar nos seus quadros Silva, que até aí era apenas contratado.
O jornalista, de 44 anos, sofreu a amputação da parte inferior das duas pernas devido ao rebentamento de uma mina no Afeganistão, e foi submetido a sucessivas intervenções cirúrgicas.
A 23 de Outubro, quando acompanhava uma patrulha norte-americana no Afeganistão, pisou uma mina anti-pessoal de fabrico russo, depois de os especialistas terem dado o terreno onde se encontravam como desminado.
Todo o momento após a explosão foi registado pelo próprio fotojornalista, que não parou de disparar a sua máquina até cair no chão. As fotografias foram recentemente divulgadas pelo "New York Times".
Jornal de Notícias
Segundo Marinovich, citado pela agência Lusa, João Silva experimenta segunda-feira as suas primeiras próteses, no hospital militar Walter Reed, em Washington DC, para onde foi levado depois do acidente, quando cobria as operações militares norte-americanas no Afeganistão para o "New York Times".
"Ele ainda vai ficar no Walter Reed por muito tempo. Semana sim, semana não, tem de submeter-se a um tipo qualquer de cirurgia", disse Marinovich, também fotojornalista.
As despesas médicas estão a ser suportadas pelo "New York Times". O jornal tomou ainda a iniciativa de integrar nos seus quadros Silva, que até aí era apenas contratado.
O jornalista, de 44 anos, sofreu a amputação da parte inferior das duas pernas devido ao rebentamento de uma mina no Afeganistão, e foi submetido a sucessivas intervenções cirúrgicas.
A 23 de Outubro, quando acompanhava uma patrulha norte-americana no Afeganistão, pisou uma mina anti-pessoal de fabrico russo, depois de os especialistas terem dado o terreno onde se encontravam como desminado.
Todo o momento após a explosão foi registado pelo próprio fotojornalista, que não parou de disparar a sua máquina até cair no chão. As fotografias foram recentemente divulgadas pelo "New York Times".
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