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A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) fez esta quinta-feira um apelo a todos os agentes do futebol com vista à promoção de «um clima de serenidade, de respeito e de festa em redor de todos os jogos», num momento em que «as competições nacionais estão a entrar na sua fase decisiva».
Em comunicado divulgado no site do organismo, a FPF sublinha que o «lado emotivo do jogo não pode justificar o desrespeito pelos mais básicos direitos de cidadania consagrados a todos os agentes desportivos, nomeadamente os árbitros, cuja missão de decidir em frações de segundos é particularmente difícil e deve ser respeitada».
O documento alerta para as consequências «que palavras proferidas ‘a quente’ podem ter no desestabilizar das competições e dos seus intervenientes», apelando à «promoção de um verdadeiro clima de tolerância para com todos os agentes da modalidade e, em particular, para com os árbitros».
Em comunicado divulgado no site do organismo, a FPF sublinha que o «lado emotivo do jogo não pode justificar o desrespeito pelos mais básicos direitos de cidadania consagrados a todos os agentes desportivos, nomeadamente os árbitros, cuja missão de decidir em frações de segundos é particularmente difícil e deve ser respeitada».
O documento alerta para as consequências «que palavras proferidas ‘a quente’ podem ter no desestabilizar das competições e dos seus intervenientes», apelando à «promoção de um verdadeiro clima de tolerância para com todos os agentes da modalidade e, em particular, para com os árbitros».
Eis o comunicado:
«Num momento em que as Competições Nacionais estão a entrar na sua fase decisiva, a Federação Portuguesa de Futebol lança um apelo e um desafio a todos os agentes ligados à Família do Futebol no sentido de contribuírem para promover um clima de serenidade, de respeito e de festa em redor de todos os jogos.
O Futebol é um fenómeno de massas, que apaixona e faz vibrar – como nenhum outro – os adeptos. Mas esse lado emotivo do jogo não pode justificar o desrespeito pelos mais básicos direitos de cidadania consagrados a todos os agentes desportivos, nomeadamente os árbitros, cuja missão de decidir em frações de segundos é particularmente difícil e deve ser respeitada.
Quem exerce cargos de visibilidade pública deve ter consciência das suas responsabilidades e do alcance que palavras proferidas “a quente” podem ter no desestabilizar das competições e dos seus intervenientes, impedindo-os de prosseguir as suas vidas de forma tranquila, sem recear pela sua integridade física ou dos seus mais próximos.
Sem colocar em causa o intocável direito à liberdade de expressão e opinião, a FPF espera poder contar com a colaboração de TODOS na promoção de um verdadeiro clima de tolerância para com TODOS os agentes da modalidade e, em particular, para com os Árbitros. A bem do Futebol».
Fonte : A Bola