- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 55,608
- Gostos Recebidos
- 1,571
França condena cúmplices na morte de professor nos arredores de Paris
Samuel Paty morreu após ser esfaqueado e depois decapitado perto de uma escola secundária em Conflans-Sainte-Honorine, onde lecionava
Oito pessoas, sete homens e uma mulher, foram condenadas a penas entre os três e os 16 anos de prisão pelo envolvimento na morte do professor Samuel Paty, assassinado em outubro de 2020, nos arredores de Paris, em França, após uma campanha de assédio online.
Naim Boudaoud e Azim Epsirkhanov, os dois amigos do assassino, foram considerados culpados de cumplicidade no homicídio e condenados a 16 anos. Os dois autores da campanha de ódio contra o professor, Brahim Chnina e Abdelhakim Sefrioui, foram considerados culpados de conspiração terrorista e condenados a 13 e 15 anos. Antes do ataque, o professor de História e Geografia, de 47 anos, foi alvo de uma intensa campanha de assédio online que começou quando um estudante o acusou falsamente de discriminar os muçulmanos.
Samuel Paty morreu após ser esfaqueado e depois decapitado perto de uma escola secundária em Conflans-Sainte-Honorine, onde lecionava. O seu assassino, Abdoullakh Anzorov, um russo de 18 anos de origem tchetchena, foi morto pela polícia minutos após ter cometido o crime.
Correio da Manhã

Samuel Paty morreu após ser esfaqueado e depois decapitado perto de uma escola secundária em Conflans-Sainte-Honorine, onde lecionava
Oito pessoas, sete homens e uma mulher, foram condenadas a penas entre os três e os 16 anos de prisão pelo envolvimento na morte do professor Samuel Paty, assassinado em outubro de 2020, nos arredores de Paris, em França, após uma campanha de assédio online.
Naim Boudaoud e Azim Epsirkhanov, os dois amigos do assassino, foram considerados culpados de cumplicidade no homicídio e condenados a 16 anos. Os dois autores da campanha de ódio contra o professor, Brahim Chnina e Abdelhakim Sefrioui, foram considerados culpados de conspiração terrorista e condenados a 13 e 15 anos. Antes do ataque, o professor de História e Geografia, de 47 anos, foi alvo de uma intensa campanha de assédio online que começou quando um estudante o acusou falsamente de discriminar os muçulmanos.
Samuel Paty morreu após ser esfaqueado e depois decapitado perto de uma escola secundária em Conflans-Sainte-Honorine, onde lecionava. O seu assassino, Abdoullakh Anzorov, um russo de 18 anos de origem tchetchena, foi morto pela polícia minutos após ter cometido o crime.
Correio da Manhã