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Um militar junto a uma sinagoga, em Paris
Primeiro-ministro foi ovacionado na Assembleia Nacional, numa homenagem às vítimas dos ataques. Paris, como Londres e Madrid, estuda resposta às ameaças vindas da internet.
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, prometeu ontem responder com "medidas extraordinárias", mas não "de exceção", aos ataques de extremistas islâmicos que resultaram na morte de 17 pessoas na semana passada. "A França está em guerra contra o terrorismo, contra o jihadismo e o islamismo radical.A França não está em guerra contra o islão ou os muçulmanos", afirmou na Assembleia Nacional, durante uma cerimónia de homenagem às vítimas, sendo várias vezes ovacionado pelos deputados.
"A uma situação extraordinária, devemos responder com medidas extraordinárias. Mas nunca de exceção que choquem com o princípio e os valores do Estado de direito", indicou Valls, em resposta aos que defendem a necessidade de uma versão francesa do Patriot Act (legislação aprovada nos EUA após os ataques de 11 de setembro de 2001).
dn
