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Francisco Louçã anuncia voto do BE contra proposta de Orçamento

florindo

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O BE anunciou hoje, segunda-feira, o voto contra a proposta de Orçamento do Estado para 2011 do Governo, afirmando que a escolha a fazer será entre "proteger o privilégio que destrói o país" e responder "à crise e à recessão".

"Ao votar contra o Orçamento, o que o BE assegura é toda a responsabilidade de uma resposta que se concentra no que é essencial, o Orçamento precisa de criar emprego ou fracassa, precisa de promover a estabilidade, a Segurança Social, o Serviço Nacional de Saúde, ou é uma fraude perante o país, precisa de promover a justiça fiscal e a transparência onde ela não existe, trazer igualdade perante a responsabilidade de todos, ou é a promoção da injustiça", afirmou Francisco Louçã.

O coordenador bloquista intervinha durante um jantar/comício nas jornadas parlamentares do partido, em Viseu.

Louçã apontou a proposta do partido para criar um imposto progressivo sobre o património como uma "mensagem muito clara ao país" na escolha que está em cima da mesa no debate orçamental.

"Trazer justiça num país que precisa das receitas, como precisa da poupança, da seriedade das contas, da sustentabilidade dos orçamentos porque só assim pode pagar o seu serviço de saúde, a política de emprego, a protecção dos mais velhos, uma política de cultura, de promoção dos valores fundamentais que a escola pública assegura, esse país não se pode continuar a dar ao luxo de fechar os olhos perante o privilégio", afirmou.

Segundo o líder do BE, "a escolha agora é ter um Orçamento que protege o privilégio, que destrói o país, ou ter um Orçamento contra a crise, contra a recessão, com medidas certas, sustentadas e contas rigorosas, que promove o emprego e que nos salva do privilégio".

Francisco Louçã referiu ainda que o partido apresentará, no encerramento das jornadas parlamentares, a proposta para "aplicar uma taxa de 0,001% sobre a bolsa e a especulação financeira", cuja, reclama, "receita pagaria cinco anos do Serviço Nacional de Saúde e um médico de família por cada família".

JN
 
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