billshcot
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O Sindicato dos Quadros Técnicos do Estado propôs para 2013 a reposição dos níveis remuneratórios dos funcionários públicos e a subida do subsídio de refeição.
Estas reivindicações integram o conjunto de propostas para 2013 enviadas hoje ao Governo pela Frente Sindical, no âmbito do processo de negociação geral anual na Administração Pública.
"Estamos a pedir para 2013 o que ganhávamos em 2010. É uma proposta razoável e que tem em conta a situação dramática e insustentável da economia. Esperamos que o Governo entenda este caminho", disse aos jornalistas o presidente do STE, Bettencourt Picanço.
O sindicalista sublinha, por isso, "não estar a pedir mais dinheiro para 2013", mas sim a reposição dos salários que eram pagos aos funcionários públicos em 2010 (antes dos cortes salariais e do corte dos subsídios de férias e de Natal).
Relativamente à aCtualização do subsídio de refeição, a Frente Sindical considera que "não tendo havido qualquer atualização entre 2010 e 2012", o valor atual está "claramente desassustado dos valores atuais dos preços das refeições".
A estrutura filiada na UGT propõe ainda a reposição do subsídio de férias e de Natal dos pensionistas e o descongelamento das valorizações remuneratórias "em consequência de concursos de ingresso e de acesso, bem como as resultantes da avaliação do desempenho.
O presidente do STE aproveitou ainda para apresentar, numa altura em que esta em curso a quinta avaliação da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) ao programa de ajustamento português, algumas alternativas à redução da despesa e aumento da receita.
Bettencourt Picanço insistiu, a este propósito, no combate à economia paralela e no aumento da cobrança coerciva, que estará, de acordo com as contas do STE, ao valor mais baixo desde 2005.
"Há muitos a fugir aos impostos e não vemos diligências necessárias do Governo no sentido de fazer as cobranças dos impostos devidos, numa altura em que são necessárias receitas", disse.
A Frente Sindical integra ainda o Sindicato dos Enfermeiros, o Sindicato Nacional dos Professores Licenciados, o Sindicato dos Profissionais de Polícia e o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem.
Fonte : Económico
Estas reivindicações integram o conjunto de propostas para 2013 enviadas hoje ao Governo pela Frente Sindical, no âmbito do processo de negociação geral anual na Administração Pública.
"Estamos a pedir para 2013 o que ganhávamos em 2010. É uma proposta razoável e que tem em conta a situação dramática e insustentável da economia. Esperamos que o Governo entenda este caminho", disse aos jornalistas o presidente do STE, Bettencourt Picanço.
O sindicalista sublinha, por isso, "não estar a pedir mais dinheiro para 2013", mas sim a reposição dos salários que eram pagos aos funcionários públicos em 2010 (antes dos cortes salariais e do corte dos subsídios de férias e de Natal).
Relativamente à aCtualização do subsídio de refeição, a Frente Sindical considera que "não tendo havido qualquer atualização entre 2010 e 2012", o valor atual está "claramente desassustado dos valores atuais dos preços das refeições".
A estrutura filiada na UGT propõe ainda a reposição do subsídio de férias e de Natal dos pensionistas e o descongelamento das valorizações remuneratórias "em consequência de concursos de ingresso e de acesso, bem como as resultantes da avaliação do desempenho.
O presidente do STE aproveitou ainda para apresentar, numa altura em que esta em curso a quinta avaliação da 'troika' (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) ao programa de ajustamento português, algumas alternativas à redução da despesa e aumento da receita.
Bettencourt Picanço insistiu, a este propósito, no combate à economia paralela e no aumento da cobrança coerciva, que estará, de acordo com as contas do STE, ao valor mais baixo desde 2005.
"Há muitos a fugir aos impostos e não vemos diligências necessárias do Governo no sentido de fazer as cobranças dos impostos devidos, numa altura em que são necessárias receitas", disse.
A Frente Sindical integra ainda o Sindicato dos Enfermeiros, o Sindicato Nacional dos Professores Licenciados, o Sindicato dos Profissionais de Polícia e o Sindicato Independente dos Profissionais de Enfermagem.
Fonte : Económico