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FSM: Corrente humana reúne milhares em defesa da Amazónia
Milhares de indígenas e activistas de organizações ambientais e de direitos humanos concentraram-se hoje em Belém formando uma corrente humana com mensagens a favor da preservação da Amazónia.
A iniciativa marcou a abertura do Fórum Social Mundial (FSM) e incluiu cartazes e mensagens de «SOS Amazónia» e «Salve a Amazónia» escritas em três línguas: português, inglês e espanhol.
Segundo o indígena Gerson da etnia Mura, que viajou cinco dias de barco pelo Rio Amazonas para chegar a Belém, «foi uma oportunidade única para mostrar que o povo indígena ainda está vivo com a sua cultura».
Na corrente humana, além de quilombolas e povos indígenas brasileiros, havia representantes de países da América Latina como México, Chile, Bolívia, Equador, Guatemala, Venezuela, assim como do Quénia e Nigéria (África) e Índia (Ásia).
«Nós fizemos uma corrente humana entre todos os povos do mundo. Todos somos iguais nas diferenças. Soltámos o grito de que queremos preservar a Amazónia», disse à Lusa Gerson que afirmou ser esta a primeira vez que participa num Fórum Social Mundial.
De mãos dadas, todos os participantes e apoiantes sentaram-se no chão e formaram as mensagens, num gesto pela paz para ser divulgado no mundo inteiro.
Ainda hoje, haverá a marcha oficial de abertura onde cerca de 50 mil pessoas deverão percorrer o trajecto de seis quilómetros do porto de Belém ao centro da cidade, num grande momento de confraternização e encontro multicultural.
Diário Digital / Lusa
Milhares de indígenas e activistas de organizações ambientais e de direitos humanos concentraram-se hoje em Belém formando uma corrente humana com mensagens a favor da preservação da Amazónia.
A iniciativa marcou a abertura do Fórum Social Mundial (FSM) e incluiu cartazes e mensagens de «SOS Amazónia» e «Salve a Amazónia» escritas em três línguas: português, inglês e espanhol.
Segundo o indígena Gerson da etnia Mura, que viajou cinco dias de barco pelo Rio Amazonas para chegar a Belém, «foi uma oportunidade única para mostrar que o povo indígena ainda está vivo com a sua cultura».
Na corrente humana, além de quilombolas e povos indígenas brasileiros, havia representantes de países da América Latina como México, Chile, Bolívia, Equador, Guatemala, Venezuela, assim como do Quénia e Nigéria (África) e Índia (Ásia).
«Nós fizemos uma corrente humana entre todos os povos do mundo. Todos somos iguais nas diferenças. Soltámos o grito de que queremos preservar a Amazónia», disse à Lusa Gerson que afirmou ser esta a primeira vez que participa num Fórum Social Mundial.
De mãos dadas, todos os participantes e apoiantes sentaram-se no chão e formaram as mensagens, num gesto pela paz para ser divulgado no mundo inteiro.
Ainda hoje, haverá a marcha oficial de abertura onde cerca de 50 mil pessoas deverão percorrer o trajecto de seis quilómetros do porto de Belém ao centro da cidade, num grande momento de confraternização e encontro multicultural.
Diário Digital / Lusa