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RoterTeufel
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Fuga de água altamente radioativa detetada na central de Fukushima
Uma nova fuga de água altamente radioativa para o mar foi detetada, este domingo, junto à central japonesa de Fukushima, anunciou a empresa Tokyo Eletric Power (Tepco).
Segundo a agência de notícias France Presse, com base nas declarações de um porta-voz da empresa, a situação foi detetada através de sensores ligados a um tubo de drenagem de águas pluviais e subterrâneas, que mediram níveis de radioatividade até 70 vezes maiores do que outros valores já registados no local.
Estes valores, medidos às 10 horas (meia noite em Portugal continental), foram baixando gradualmente ao longo das horas seguintes, mas ainda assim continuam a ser valores alarmantes. A linha de drenagem que faz a ligação com uma porta adjacente à costa do Pacífico foi fechada.
A Tepco indicou que uma inspeção feita pela empresa não revelou nenhuma anomalia nos tanques de armazenamento de água contaminada e assegurou "não ter nenhuma razão para pensar que os reservatórios de água contaminada tenham uma fuga".
A Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA, na sigla em inglês) disse, esta semana, estar preocupada com a quantidade crescente de água contaminada armazenada nestes tanques, cuja fiabilidade não é garantida.
Esta água vem da rega inicial dos reatores para os arrefecer, bem como de fluxos de água subterrânea. São bombeadas e armazenadas em milhares de reservatórios gigantescos, que aumentam à medida que a Tepco constrói outras dezenas por mês para absorver o fluxo de água.
O desmantelamento dos quatro reatores mais danificados, entre os seis que fazem parte da central de Fukushima, deverá demorar entre três a quatro décadas, ao mesmo tempo que conseguir encontrar e manter trabalhadores suficientes e competentes para fazerem esse trabalho deverá ser um desafio.
Uma nova fuga de água altamente radioativa para o mar foi detetada, este domingo, junto à central japonesa de Fukushima, anunciou a empresa Tokyo Eletric Power (Tepco).
Segundo a agência de notícias France Presse, com base nas declarações de um porta-voz da empresa, a situação foi detetada através de sensores ligados a um tubo de drenagem de águas pluviais e subterrâneas, que mediram níveis de radioatividade até 70 vezes maiores do que outros valores já registados no local.
Estes valores, medidos às 10 horas (meia noite em Portugal continental), foram baixando gradualmente ao longo das horas seguintes, mas ainda assim continuam a ser valores alarmantes. A linha de drenagem que faz a ligação com uma porta adjacente à costa do Pacífico foi fechada.
A Tepco indicou que uma inspeção feita pela empresa não revelou nenhuma anomalia nos tanques de armazenamento de água contaminada e assegurou "não ter nenhuma razão para pensar que os reservatórios de água contaminada tenham uma fuga".
A Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA, na sigla em inglês) disse, esta semana, estar preocupada com a quantidade crescente de água contaminada armazenada nestes tanques, cuja fiabilidade não é garantida.
Esta água vem da rega inicial dos reatores para os arrefecer, bem como de fluxos de água subterrânea. São bombeadas e armazenadas em milhares de reservatórios gigantescos, que aumentam à medida que a Tepco constrói outras dezenas por mês para absorver o fluxo de água.
O desmantelamento dos quatro reatores mais danificados, entre os seis que fazem parte da central de Fukushima, deverá demorar entre três a quatro décadas, ao mesmo tempo que conseguir encontrar e manter trabalhadores suficientes e competentes para fazerem esse trabalho deverá ser um desafio.