billshcot
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O primeiro-ministro disse nesta segunda-feira que a transformação dos cortes transitórios dos subsídios e dos salários da função pública em permanentes não está a ser equacionada pelo Governo.
"A ideia de que a suspensão dos subsídios ou o corte salarial da função pública, decidido pelo anterior governo, se transforme em permanente, em vez de o repetir em cada Orçamento de Estado, não é uma direção que estejamos a estudar", disse.
Falando aos jornalistas à entrada para uma conferência sobre a responsabilidade social na Europa, Passos Coelho disse que as medidas para baixar a despesa de forma permanente ainda estão a ser discutidas no seio do Governo e, a seu tempo, serão apresentadas aos parceiros sociais e aos partidos da oposição, mas não está a ser pensado transformar em permanentes os cortes que agora foram criados como transitórios.
"Precisamos de medidas que tragam a possibilidade de um dia poder desonerar os portugueses através dos impostos, reduzir o peso da dívida externa, o que só é possível reduzindo a despesa e aumentando excedentes orçamentais a que não estamos habituados, ou seja, termos um país que não nos dê défice todos os anos, para haver investimento público de qualidade", defendeu.
cm
"A ideia de que a suspensão dos subsídios ou o corte salarial da função pública, decidido pelo anterior governo, se transforme em permanente, em vez de o repetir em cada Orçamento de Estado, não é uma direção que estejamos a estudar", disse.
Falando aos jornalistas à entrada para uma conferência sobre a responsabilidade social na Europa, Passos Coelho disse que as medidas para baixar a despesa de forma permanente ainda estão a ser discutidas no seio do Governo e, a seu tempo, serão apresentadas aos parceiros sociais e aos partidos da oposição, mas não está a ser pensado transformar em permanentes os cortes que agora foram criados como transitórios.
"Precisamos de medidas que tragam a possibilidade de um dia poder desonerar os portugueses através dos impostos, reduzir o peso da dívida externa, o que só é possível reduzindo a despesa e aumentando excedentes orçamentais a que não estamos habituados, ou seja, termos um país que não nos dê défice todos os anos, para haver investimento público de qualidade", defendeu.
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