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Kim Davis
Kim Davis, de 49 anos, já se divorciou três vezes, mas os seus advogados defendem que essa informação não é relevante uma vez que a mulher só se converteu ao cristianismo há quatro anos.
Uma funcionária judicial do estado norte-americano do Kentucky recusou-se a cumprir uma ordem do Supremo Tribunal do país. Kim Davis não quer registar casamentos de pessoas do mesmo sexo e argumenta que responde a uma autoridade superior ao Supremo: Deus.
Davis alegou objeção de consciência depois da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos, em junho, e recusou-se a emitir licenças de casamento a qualquer casal, gay ou heterossexual. Mas nenhum tribunal lhe dá razão.
Davis recorreu mesmo ao Supremo, argumentando que a sua fé cristã a proíbe de pôr o seu nome num documento que valida a visão de que os casamentos entre gays e lésbicas são autênticos.
Confrontado com a necessidade de avaliar se os funcionários do Estado podem recusar casar pessoas do mesmo sexo por motivos religiosos o Supremo disse que não. O tribunal argumentou que um funcionário não pode "declinar agir em conformidade com a Constituição dos Estados Unidos".
Mas ontem de manhã, na Rowan County Courthouse, Davis desafiou o tribunal e recusou novamente casar pessoas do mesmo sexo. Perante várias câmaras de televisão, a norte-americana defendeu estar a agir "sob a autoridade de Deus".
dn