- Entrou
- Abr 7, 2010
- Mensagens
- 380
- Gostos Recebidos
- 0
As medidas de austeridade apresentadas pelo Governo no final de Setembro e ontem aprovadas no Orçamento do Estado para 2011 estão a provocar uma verdadeira "corrida" às reformas antecipadas por parte dos trabalhadores do Estado. A revelação foi feita ontem ao DN por alguns dos principais sindicatos da função pública, que acreditam que até ao final do ano o número de pedidos de aposentação antecipada poderá chegar ao valor mais elevado de sempre (ver caixa).
Ao DN, os sindicatos referem ainda que há muitos trabalhadores que temem a apresentação de novas medidas de penalização da função pública já no próximo ano."O que constatamos é que as pessoas estão a fazer contas e a perceber que ficam a perder pouco se optarem por se reformar já", explicou Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum, adiantando que "as penalizações que vão sofrer a maior parte das pessoas não é superior aos custos de ficar a trabalhar, com cortes nos salários e aumento nos descontos para a Caixa Geral de Aposentações (CGA)". Para a decisão final da maior parte dos trabalhadores que estão a pedir a reforma antecipada está a pesar "o mau ambiente nos serviços: há poucas pessoas e quem está tem uma carga de trabalho muito grande", concluiu.
In Diário de Notícias
Ao DN, os sindicatos referem ainda que há muitos trabalhadores que temem a apresentação de novas medidas de penalização da função pública já no próximo ano."O que constatamos é que as pessoas estão a fazer contas e a perceber que ficam a perder pouco se optarem por se reformar já", explicou Ana Avoila, coordenadora da Frente Comum, adiantando que "as penalizações que vão sofrer a maior parte das pessoas não é superior aos custos de ficar a trabalhar, com cortes nos salários e aumento nos descontos para a Caixa Geral de Aposentações (CGA)". Para a decisão final da maior parte dos trabalhadores que estão a pedir a reforma antecipada está a pesar "o mau ambiente nos serviços: há poucas pessoas e quem está tem uma carga de trabalho muito grande", concluiu.
In Diário de Notícias