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Polícia precisava da impressão digital da vítima para aceder aos ficheiros e contactos do aparelho, que podia estar implicado numa rede de tráfico de droga
Na Florida, um funeral de um homem foi interrompido para a polícia tentar desbloquear o telemóvel dele, para prosseguir uma investigação.
Quando decorria a cerimónia, a polícia provocou a paragem para com a impressão digital do morto desloquear o telemóvel, tentativa que viria a ser falhada. Os familiares e amigos da vítima impediram o intento das autoridades e criticaram o timing escolhido.
Linus Philli, de 30 anos, morreu após ser baleado pela polícia, quando se recusou a sair do carro num posto de abastecimento de combustível. As autoridades alegam que o suspeito é traficante de droga e que não cumpriu uma ordem de paragem.
Os polícias que lideram a investigação sobre tráfico de droga acreditam que o telemóvel poderá ter pistas sobre outros traficantes e, por isso, acharam pertinente serem rápidos a ter acesso ao aparelho.
Victoria Armstrong, noiva da vítima, em declarações ao jornal "Tampa Bay Times" diz que a atiotude revela uma "autêntica falta de respeito". A família já apresentou queixa contra os polícias.
Na Florida, um funeral de um homem foi interrompido para a polícia tentar desbloquear o telemóvel dele, para prosseguir uma investigação.
Quando decorria a cerimónia, a polícia provocou a paragem para com a impressão digital do morto desloquear o telemóvel, tentativa que viria a ser falhada. Os familiares e amigos da vítima impediram o intento das autoridades e criticaram o timing escolhido.
Linus Philli, de 30 anos, morreu após ser baleado pela polícia, quando se recusou a sair do carro num posto de abastecimento de combustível. As autoridades alegam que o suspeito é traficante de droga e que não cumpriu uma ordem de paragem.
Os polícias que lideram a investigação sobre tráfico de droga acreditam que o telemóvel poderá ter pistas sobre outros traficantes e, por isso, acharam pertinente serem rápidos a ter acesso ao aparelho.
Victoria Armstrong, noiva da vítima, em declarações ao jornal "Tampa Bay Times" diz que a atiotude revela uma "autêntica falta de respeito". A família já apresentou queixa contra os polícias.
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