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G7 procura consenso sobre mandado de detenção contra Netanyahu
Ao abrigo do Estatuto de Roma do TPI, os países signatários são obrigados a deter o primeiro-ministro israelita se este entrar nas suas fronteiras.
O grupo dos sete países mais desenvolvidos do Mundo (G7) está a tentar encontrar uma “posição comum” sobre o mandado de detenção internacional emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o PM israelita, Benjamin Netanyahu, por crimes de guerra em Gaza.
“Temos de estar unidos neste assunto, Estamos a conversar sobre isso, vamos ver se conseguimos incluir uma posição no comunicado final”, disse o MNE italiano, Antonio Tajani, no primeiro de dois dias de reunião dos chefes da diplomacia do G7. Na semana passada, os EUA condenaram o mandado de detenção do TPI contra Netanyahu como “um ultraje”, enquanto outros países membros do grupo, incluindo a França e o Reino Unido, manifestaram cautela sobre a sua aplicação.
Recorde-se que, ao abrigo do Estatuto de Roma do TPI, os países signatários são obrigados a deter Netanyahu se este entrar nas suas fronteiras. Além do PM israelita, o TPI emitiu ainda mandados de detenção contra o ex-ministro da Defesa de Israel Yoav Gallant e o comandante militar do Hamas, Mohammed Deif, que terá sido morto por Israel em Gaza. Segundo o TPI, Netanyahu e Gallant são responsáveis por crimes de guerra, incluindo homicídio, perseguição e uso da fome com arma no âmbito de uma campanha “generalizada e sistemática contra a população civil de Gaza”.
Entretanto, o líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, disse, na segunda-feira, que Netanyahu e Gallant deviam ser “condenados à morte” pelos seus crimes. “Mandados de detenção não são suficientes. Estes líderes criminosos deviam ser condenados à morte”, afirmou Khamenei.
Correio da Manhã

Ao abrigo do Estatuto de Roma do TPI, os países signatários são obrigados a deter o primeiro-ministro israelita se este entrar nas suas fronteiras.
O grupo dos sete países mais desenvolvidos do Mundo (G7) está a tentar encontrar uma “posição comum” sobre o mandado de detenção internacional emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI) contra o PM israelita, Benjamin Netanyahu, por crimes de guerra em Gaza.
“Temos de estar unidos neste assunto, Estamos a conversar sobre isso, vamos ver se conseguimos incluir uma posição no comunicado final”, disse o MNE italiano, Antonio Tajani, no primeiro de dois dias de reunião dos chefes da diplomacia do G7. Na semana passada, os EUA condenaram o mandado de detenção do TPI contra Netanyahu como “um ultraje”, enquanto outros países membros do grupo, incluindo a França e o Reino Unido, manifestaram cautela sobre a sua aplicação.
Recorde-se que, ao abrigo do Estatuto de Roma do TPI, os países signatários são obrigados a deter Netanyahu se este entrar nas suas fronteiras. Além do PM israelita, o TPI emitiu ainda mandados de detenção contra o ex-ministro da Defesa de Israel Yoav Gallant e o comandante militar do Hamas, Mohammed Deif, que terá sido morto por Israel em Gaza. Segundo o TPI, Netanyahu e Gallant são responsáveis por crimes de guerra, incluindo homicídio, perseguição e uso da fome com arma no âmbito de uma campanha “generalizada e sistemática contra a população civil de Gaza”.
Entretanto, o líder supremo do Irão, ayatollah Ali Khamenei, disse, na segunda-feira, que Netanyahu e Gallant deviam ser “condenados à morte” pelos seus crimes. “Mandados de detenção não são suficientes. Estes líderes criminosos deviam ser condenados à morte”, afirmou Khamenei.
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