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Gang armado sequestra homem e ameaça grávida em Lisboa
Procurada ligação ao Primeiro Comando da Capital brasileiro.
Seis homens, encapuzados e com armas de fogo, sequestraram um homem pouco depois das 13h00 desta terça-feira, na Rua Sarmento de Beires, em Lisboa. O mesmo grupo é responsável por ter forçado a entrada na casa de uma mulher, grávida em fim de gestação, levando a que a vítima pedisse internamento hospitalar.
O CM sabe que por detrás dos crimes estará o Primeiro Comando da Capital (PCC), um grupo criminoso brasileiro, e o maior da América do Sul. Depois de reterem a primeira vítima, os ladrões subiram um andar no mesmo prédio e forçaram a entrada na casa da grávida, à procura do marido desta. Como não o encontraram, ameaçaram a mulher com agressões. Levaram uma foto do marido, tal como o computador do casal.
O grupo armado escapou, sabe o CM, em pelo menos duas viaturas.
A grávida ameaçada pelo gang criminoso pediu hospitalização por não se estar a sentir bem. A Polícia Judiciária, através de inspetores da Unidade Nacional de Contraterrorismo, ficou com a investigação.
Correio da Manhã

Procurada ligação ao Primeiro Comando da Capital brasileiro.
Seis homens, encapuzados e com armas de fogo, sequestraram um homem pouco depois das 13h00 desta terça-feira, na Rua Sarmento de Beires, em Lisboa. O mesmo grupo é responsável por ter forçado a entrada na casa de uma mulher, grávida em fim de gestação, levando a que a vítima pedisse internamento hospitalar.
O CM sabe que por detrás dos crimes estará o Primeiro Comando da Capital (PCC), um grupo criminoso brasileiro, e o maior da América do Sul. Depois de reterem a primeira vítima, os ladrões subiram um andar no mesmo prédio e forçaram a entrada na casa da grávida, à procura do marido desta. Como não o encontraram, ameaçaram a mulher com agressões. Levaram uma foto do marido, tal como o computador do casal.
O grupo armado escapou, sabe o CM, em pelo menos duas viaturas.
A grávida ameaçada pelo gang criminoso pediu hospitalização por não se estar a sentir bem. A Polícia Judiciária, através de inspetores da Unidade Nacional de Contraterrorismo, ficou com a investigação.
Correio da Manhã