kokas
GF Ouro
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Quem a encontrou recebeu o que a mensagem prometia como recompensa: um xelim.
Uma garrafa com mensagem deu à costa na ilha alemã de Amrum, 108 anos depois de ter sido lançada ao mar, escreve o Telegraph.
Foi o presidente de uma associação de investigação marinha britânica quem atirou ao Mar do Norte esta e outas 1.200 garrafas entre 1904 e 1906, como parte de uma investigação sobre correntes marítimas.
Com os dados recolhidos através destas garrafas ao longo dos anos, conseguiu provar-se que as correntes fluíam de este para oeste neste mar. Esta é agora a garrafa mais antiga encontrada no mar.
Através do vidro era possível ver um papel enrolado com a palavra "partir" em letras grandes e de cor vermelha. Depois de quebrado o vidro, a mensagem estava escrita em três idiomas, inglês, alemão e holandês.
A mensagem pedia que quem a encontrasse para responder a algumas perguntas, como a data e a localização da descoberta, sendo prometido um xelim, moeda das ex-colónias britânicas, a quem enviasse as respostas para a associação no Reino Unido.
Foi o que fizeram Marianne Winker, uma funcionária dos correios reformada e o marido, quando encontraram a garrafa em abril. Receberam agora o xelim prometido e a história chegou à imprensa.
nm
Uma garrafa com mensagem deu à costa na ilha alemã de Amrum, 108 anos depois de ter sido lançada ao mar, escreve o Telegraph.
Foi o presidente de uma associação de investigação marinha britânica quem atirou ao Mar do Norte esta e outas 1.200 garrafas entre 1904 e 1906, como parte de uma investigação sobre correntes marítimas.
Com os dados recolhidos através destas garrafas ao longo dos anos, conseguiu provar-se que as correntes fluíam de este para oeste neste mar. Esta é agora a garrafa mais antiga encontrada no mar.
Através do vidro era possível ver um papel enrolado com a palavra "partir" em letras grandes e de cor vermelha. Depois de quebrado o vidro, a mensagem estava escrita em três idiomas, inglês, alemão e holandês.
A mensagem pedia que quem a encontrasse para responder a algumas perguntas, como a data e a localização da descoberta, sendo prometido um xelim, moeda das ex-colónias britânicas, a quem enviasse as respostas para a associação no Reino Unido.
Foi o que fizeram Marianne Winker, uma funcionária dos correios reformada e o marido, quando encontraram a garrafa em abril. Receberam agora o xelim prometido e a história chegou à imprensa.
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