Glorioso1212
GF Ouro
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O gabinete do primeiro-ministro britânico, David Cameron, anunciou hoje que vai rever as licenças de venda de armamento a Israel, tendo em conta os recentes confrontos na Faixa de Gaza.

"Estamos neste momento a rever todas as licenças de exportação para Israel para confirmar que são apropriadas. Obviamente, a situação atual é diferente da altura em que algumas das licenças foram concedidas. Estamos a rever, mas ainda nenhuma decisão foi tomada", afirmou um porta-voz do n.º10 de Downing Street.
O Governo britânico aprovou a comercialização de equipamento militar a Israel no valor global de 42 milhões de libras esterlinas (53 milhões de euros) desde 2010, segundo dados dos responsáveis do Reino Unido e publicitados pela organização CAAT (Campaing Against Arms Trade).
A maioria dos bens transacionados são mecanismos de controlo, precisão e pontaria de armas e componentes de munições, aviões não pilotados ('drones') e viaturas blindadas.
Um porta-voz da CAAT, Andrew Smith, elogiou a atitude governamental, mas pediu um embargo imediato à venda de equipamentos militares às forças hebraicas, reiterando que o Reino Unido "nunca devia ter autorizado aquelas licenças", pois "é uma espécie de aprovação às ações do Governo israelita".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou hoje a intenção de não parar a sua ofensiva militar em Gaza até que "esteja reestabelecida a segurança dos cidadãos israelitas".
Desde o início da ação militar, em 08 de julho, posteriormente reforçada por terra, em 17 de julho, mais de 1.800 palestinianos morreram e o exército israelita sofreu 64 "baixas", além de três civis.
N.M

"Estamos neste momento a rever todas as licenças de exportação para Israel para confirmar que são apropriadas. Obviamente, a situação atual é diferente da altura em que algumas das licenças foram concedidas. Estamos a rever, mas ainda nenhuma decisão foi tomada", afirmou um porta-voz do n.º10 de Downing Street.
O Governo britânico aprovou a comercialização de equipamento militar a Israel no valor global de 42 milhões de libras esterlinas (53 milhões de euros) desde 2010, segundo dados dos responsáveis do Reino Unido e publicitados pela organização CAAT (Campaing Against Arms Trade).
A maioria dos bens transacionados são mecanismos de controlo, precisão e pontaria de armas e componentes de munições, aviões não pilotados ('drones') e viaturas blindadas.
Um porta-voz da CAAT, Andrew Smith, elogiou a atitude governamental, mas pediu um embargo imediato à venda de equipamentos militares às forças hebraicas, reiterando que o Reino Unido "nunca devia ter autorizado aquelas licenças", pois "é uma espécie de aprovação às ações do Governo israelita".
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, reafirmou hoje a intenção de não parar a sua ofensiva militar em Gaza até que "esteja reestabelecida a segurança dos cidadãos israelitas".
Desde o início da ação militar, em 08 de julho, posteriormente reforçada por terra, em 17 de julho, mais de 1.800 palestinianos morreram e o exército israelita sofreu 64 "baixas", além de três civis.
N.M