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Ainda a propósito da melancia:
"Gene produtor de melanina MITF é fator de risco de melanoma:
A investigação começou com o caso de uma família australiana na qual se detetou a alteração genética E318K no gene MITF
Cientistas do instituto valenciano de Investigação Sanitária INCLIVA, em colaboração com a Universidade australiana de Queensland, determinaram que o gene MITF, produtor de melanina, e o número de sinais na pele são fatores de risco de melanoma.
O estudo, publicado na revista Journal of Investigative Dermatology, divulgado hoje pelo governo da comunidade autónoma, conclui que menos de dois por cento da população espanhola regista alterações naquele gene e que, entre estes, o risco de desenvolver aquele cancro da pele é de 33 por cento.
A investigação confirmou que o número de “nevos melanocítivos” (vulgarmente designados como sinais) é um fator de risco para o desenvolvimento do melanoma, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Iniciada em 2009, a investigação começou com o caso de uma família australiana na qual se detetou a alteração genética E318K no gene MITF, e cujo mau funcionamento poderia predispor à ocorrência do melanoma.
O objetivo era analisar a relevância daquela alteração, quer na população em geral, quer nos doentes com o cancro da pele.
Segundo o presidente da Sociedade Portuguesa de Dermatologia, Américo Figueiredo, “os casos de melanoma estão a aumentar de forma consecutiva” no país.
Em declarações à Lusa, no final de junho, o responsável alertou para a possibilidade de, durante o corrente ano, surgirem “cerca de mil novos casos de melanoma”, número que representa 10% de todos os cancros da pele.
Os casos são diagnosticados cada vez mais precocemente e com melhor prognóstico, mas o número de casos aumenta anualmente sete a oito por cento, em Portugal e na maioria dos países europeus, adiantou."
Fonte: Jornal I
"Gene produtor de melanina MITF é fator de risco de melanoma:
A investigação começou com o caso de uma família australiana na qual se detetou a alteração genética E318K no gene MITF
Cientistas do instituto valenciano de Investigação Sanitária INCLIVA, em colaboração com a Universidade australiana de Queensland, determinaram que o gene MITF, produtor de melanina, e o número de sinais na pele são fatores de risco de melanoma.
O estudo, publicado na revista Journal of Investigative Dermatology, divulgado hoje pelo governo da comunidade autónoma, conclui que menos de dois por cento da população espanhola regista alterações naquele gene e que, entre estes, o risco de desenvolver aquele cancro da pele é de 33 por cento.
A investigação confirmou que o número de “nevos melanocítivos” (vulgarmente designados como sinais) é um fator de risco para o desenvolvimento do melanoma, segundo a agência noticiosa espanhola EFE.
Iniciada em 2009, a investigação começou com o caso de uma família australiana na qual se detetou a alteração genética E318K no gene MITF, e cujo mau funcionamento poderia predispor à ocorrência do melanoma.
O objetivo era analisar a relevância daquela alteração, quer na população em geral, quer nos doentes com o cancro da pele.
Segundo o presidente da Sociedade Portuguesa de Dermatologia, Américo Figueiredo, “os casos de melanoma estão a aumentar de forma consecutiva” no país.
Em declarações à Lusa, no final de junho, o responsável alertou para a possibilidade de, durante o corrente ano, surgirem “cerca de mil novos casos de melanoma”, número que representa 10% de todos os cancros da pele.
Os casos são diagnosticados cada vez mais precocemente e com melhor prognóstico, mas o número de casos aumenta anualmente sete a oito por cento, em Portugal e na maioria dos países europeus, adiantou."
Fonte: Jornal I