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Genro de milionária reconhece papel na sua morte

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Wojciech Janowski deixa a esquadra da polícia em Nice, depois de ter admitido o seu envolvimento no crime

Hélène Pastor, de 77 anos, que detinha a segunda maior fortuna do Mónaco atrás dos Grimaldi, morreu a 21 de maio, duas semanas depois de ser vítima de uma emboscada. O genro da multimilionária, que ocupa o cargo de cônsul honorário da Polónia no Mónaco, admitiu o seu envolvimento.
Wojciech Janowski, de 64 anos, tinha sido detido na segunda-feira junto com 22 outras pessoas, incluindo a sua mulher, Sylvia Pastor, por suspeita de envolvimento na morte da sogra. Sylvia foi libertada na noite de quarta-feira, sem acusações, tal como outros dez detidos.



O procurador de Marselha, Brice Robin, afirmou à AFP que Janowski admitiu a sua "implicação" na morte de Hélène Pastor, que fez fortuna no ramo imobiliário. Apesar de ser cônsul honorário do Mónaco desde 2007, não goza de qualquer imunidade diplomática.
A investigação estava nos últimos dias centrada no genro de Hélène, com o procurador a falar de um "fluxo financeiro suspeito" nas contas bancárias deste homem de negócios polaco, presidente da empresa Firmus SAM, especializada em nanotecnologia.
A procuradoria prometeu mais detalhes para uma conferência de imprensa, esta tarde, desconhecendo-se ainda qual teria sido o motivo do crime. Questões financeiras ou um "ajuste de contas familiar" são as hipóteses mais faladas.
Segundo o jornal francês 'Le Parisien', o personal trainer de Janowski terá confessado ter ordenado o assassinato de Pastor, a pedido do polaco. Dois franceses de origem comoriana, de 24 e 31 anos, são os principais suspeitos de serem os autores materiais do crime, tendo a polícia provas de que estavam no local do crime a 6 de maio.



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