Luz Divina
GF Ouro
- Entrou
- Dez 9, 2011
- Mensagens
- 5,990
- Gostos Recebidos
- 0
Estes conselhos vão ajudar-te a arranjar tempo para estudar.
Já sabemos que deves estar farto de ouvir conselhos. Mas também, farto por farto, aqui ficam mais uns que te poderão ajudar a ultrapassar a árdua tarefa de arranjar um tempinho para estudar.
O tempo não é elástico, embora possas tentar fazer com que seja. Depois, quando dás por ti tens 1001 coisas para fazer, e perguntas-te: Onde é que vou arranjar tempo para estudar? Talvez o problema não seja a falta de tempo, mas a forma como o organizas e hierarquizas as tuas prioridades.
Achares que os planos:
- são para se cumprir integralmente;
- diminuem a espontaneidade e prendem a acção, não deixando espaços para imprevistos;
- são uma perda de tempo, pois levas muito tempo a planear as coisas.
São pensamentos que interferem com as tarefas, bloqueiam a acção e permitem-te continuar a pensar que és um “caso perdido” e não há hipótese de mudares: o tempo continuará a não ser suficiente!
Possivelmente continuarás a:
- não separar os momentos trabalho e de lazer. Tentar misturar as duas coisas raramente resulta bem e acabas por escolher dedicar-te mais ao lazer ou sentir culpa, porque quando estás a divertir-te estás a pensar em tudo o que tens que fazer e não estás a fazê-lo e enquanto estudas estás exausto e ressentido por não teres tempo para te divertires o suficiente;
- esquecer-te de compromissos e do que é mais prioritário, porque entre todas as coisas que tens para fazer não verificas o que de mais urgente requer o teu empenho;
- queixares-te de falta de produtividade. Tentas fazer todas as coisas e não consegues fazer nenhuma ou as que são realmente importantes, o que é um convite para a dispensável ansiedade se juntar à festa;
- não ter noção dos teus ritmos. Se trabalhas melhor à noite, para que é que planeias deitar-te cedo e acordar cedo para tentar fazer um trabalho? Já sabes antecipadamente que não vais conseguir adormecer cedo e que quando acordares vais levar o dobro do tempo a fazê-lo porque de manhã sentes mais dificuldades em concentrares-te;
- sentires-te cansado. O cansaço é inimigo da produtividade, planeares o teu tempo retirando-te horas de sono, pausas no teu estudo, momentos de lazer é promoveres um grande factor de stress dispensável;
- planear o teu tempo de uma forma irrealista. O que é um convite ao boicote, pois se és tu a poder decidir prazos (mesmo quando são outros a definir datas de entrega de trabalhos, reuniões de grupo, datas de exames, etc.), quando e como fazes determinada tarefa, sê honesto contigo próprio, para depois não sentires que não fazes a coisas por falta de competência ou incapacidade.
Antes de começares a planear a melhor forma para gerires o teu tempo, opta por perceber primeiro como é que “gastas” o teu tempo, contabiliza o tempo médio diário que gastas com as seguintes actividades: dormir; comer; lavar; vestir; tarefas domésticas; aulas; desporto ou outras actividades com horário fixo; transportes; ver televisão, jogar computador, etc..
Perceberes como ocupas o teu tempo permitir-te-à:
- Veres se existem tempos mortos ou desocupados, se estás a levar injustificadamente tempo a mais ou a menos em tarefas;
- Analisar as horas diárias que sobram;
- Calcular as horas médias de estudo e lazer que podes estabelecer, de acordo com a tua carga horária;
- Gerir de uma forma mais adequada esse tempo.
Traça o teu plano diário, semanal, mensal, anual...
Optar por um plano diário, semanal, mensal ou anual depende do que se pretende com o plano e das necessidades de cada pessoa. Traça o teu!
- Plano diário: tens a clara noção dos prazos, mas nuca consegues planear o teu dia-a-dia de modo a cumpri-los? Então, o plano diário é o mais indicado para ti, pois obriga-te a assentar as ideias quanto ao que tens que fazer para atingir os teus objectivos.
- Plano semanal: tal como o diário, é bom para os mais desorganizados. Mas tem uma vantagem: dá-te uma ideia mais abrangente do que tens para fazer.
- Plano anual: se és capas de organizar perfeitamente o teu dia-a-dia, mas tens dificuldade em delinear a longo prazo, este é plano ideal para ti. Permite-te calendarizar as actividades e os prazos a cumprir, mesmo que seja só daqui a seis meses! É bom para situações de frequências, trabalhos grandes, reuniões...
-Plano mensal: tal como o anual, permite fazeres um planeamento a longo prazo. Mas tem uma vantagem: não corres tanto o risco de te perderes em projectos e deixares as coisas ficarem por isso mesmo: projectos.
Não faz sentido:
- planear para o ano inteiro as visitas a fazer a amigos ou as idas ao cinema;
- não prever um exame se não uma semana antes.
sapo
Já sabemos que deves estar farto de ouvir conselhos. Mas também, farto por farto, aqui ficam mais uns que te poderão ajudar a ultrapassar a árdua tarefa de arranjar um tempinho para estudar.
O tempo não é elástico, embora possas tentar fazer com que seja. Depois, quando dás por ti tens 1001 coisas para fazer, e perguntas-te: Onde é que vou arranjar tempo para estudar? Talvez o problema não seja a falta de tempo, mas a forma como o organizas e hierarquizas as tuas prioridades.
Achares que os planos:
- são para se cumprir integralmente;
- diminuem a espontaneidade e prendem a acção, não deixando espaços para imprevistos;
- são uma perda de tempo, pois levas muito tempo a planear as coisas.
São pensamentos que interferem com as tarefas, bloqueiam a acção e permitem-te continuar a pensar que és um “caso perdido” e não há hipótese de mudares: o tempo continuará a não ser suficiente!
Possivelmente continuarás a:
- não separar os momentos trabalho e de lazer. Tentar misturar as duas coisas raramente resulta bem e acabas por escolher dedicar-te mais ao lazer ou sentir culpa, porque quando estás a divertir-te estás a pensar em tudo o que tens que fazer e não estás a fazê-lo e enquanto estudas estás exausto e ressentido por não teres tempo para te divertires o suficiente;
- esquecer-te de compromissos e do que é mais prioritário, porque entre todas as coisas que tens para fazer não verificas o que de mais urgente requer o teu empenho;
- queixares-te de falta de produtividade. Tentas fazer todas as coisas e não consegues fazer nenhuma ou as que são realmente importantes, o que é um convite para a dispensável ansiedade se juntar à festa;
- não ter noção dos teus ritmos. Se trabalhas melhor à noite, para que é que planeias deitar-te cedo e acordar cedo para tentar fazer um trabalho? Já sabes antecipadamente que não vais conseguir adormecer cedo e que quando acordares vais levar o dobro do tempo a fazê-lo porque de manhã sentes mais dificuldades em concentrares-te;
- sentires-te cansado. O cansaço é inimigo da produtividade, planeares o teu tempo retirando-te horas de sono, pausas no teu estudo, momentos de lazer é promoveres um grande factor de stress dispensável;
- planear o teu tempo de uma forma irrealista. O que é um convite ao boicote, pois se és tu a poder decidir prazos (mesmo quando são outros a definir datas de entrega de trabalhos, reuniões de grupo, datas de exames, etc.), quando e como fazes determinada tarefa, sê honesto contigo próprio, para depois não sentires que não fazes a coisas por falta de competência ou incapacidade.
Antes de começares a planear a melhor forma para gerires o teu tempo, opta por perceber primeiro como é que “gastas” o teu tempo, contabiliza o tempo médio diário que gastas com as seguintes actividades: dormir; comer; lavar; vestir; tarefas domésticas; aulas; desporto ou outras actividades com horário fixo; transportes; ver televisão, jogar computador, etc..
Perceberes como ocupas o teu tempo permitir-te-à:
- Veres se existem tempos mortos ou desocupados, se estás a levar injustificadamente tempo a mais ou a menos em tarefas;
- Analisar as horas diárias que sobram;
- Calcular as horas médias de estudo e lazer que podes estabelecer, de acordo com a tua carga horária;
- Gerir de uma forma mais adequada esse tempo.
Traça o teu plano diário, semanal, mensal, anual...
Optar por um plano diário, semanal, mensal ou anual depende do que se pretende com o plano e das necessidades de cada pessoa. Traça o teu!
- Plano diário: tens a clara noção dos prazos, mas nuca consegues planear o teu dia-a-dia de modo a cumpri-los? Então, o plano diário é o mais indicado para ti, pois obriga-te a assentar as ideias quanto ao que tens que fazer para atingir os teus objectivos.
- Plano semanal: tal como o diário, é bom para os mais desorganizados. Mas tem uma vantagem: dá-te uma ideia mais abrangente do que tens para fazer.
- Plano anual: se és capas de organizar perfeitamente o teu dia-a-dia, mas tens dificuldade em delinear a longo prazo, este é plano ideal para ti. Permite-te calendarizar as actividades e os prazos a cumprir, mesmo que seja só daqui a seis meses! É bom para situações de frequências, trabalhos grandes, reuniões...
-Plano mensal: tal como o anual, permite fazeres um planeamento a longo prazo. Mas tem uma vantagem: não corres tanto o risco de te perderes em projectos e deixares as coisas ficarem por isso mesmo: projectos.
Não faz sentido:
- planear para o ano inteiro as visitas a fazer a amigos ou as idas ao cinema;
- não prever um exame se não uma semana antes.
sapo