billshcot
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O ex-administrador executivo do Taguspark que negociou o contrato com Luís Figo desmentiu esta segunda-feira o seu colega de administração nomeado por Isaltino Morais, autarca de Oeiras. Ao tribunal, o ex-gestor explicou que a carta enviada por Vítor Castro ao presidente da autarquia, também acionista do Taguspark, e onde dava conta do seu desconhecimento total sobre o polémico projecto Mediapark era falsa.
"Tudo isso é completamente falso" garantiu João Carlos Silva quando confrontado com o documento.
Recorde-se que o projecto Mediapark, impulsionado por Rui Pedro Soares enquanto administrador do Taguspark, previa a expansão para a área dos media, com entrada no capital da TVI.
Vítor Castro terá também redigido uma outra carta onde negava ter tido conhecimento da celebração dos contratos com Luís Figo e José Mourinho, mas acabou por corrigir a missiva e admitir o conhecimento.
Questionado sobre qual o motivo para o gestor nomeado pela Câmara de Oeiras mudar de versão, João Carlos Silva foi taxativo: "O Dr. Vitor Castro era uma pessoa que a única forma que tinha de se valorizar era dar a ideia a quem o meteu lá de que era muito útil para controlar, o que podia passar por faltar à verdade."
João Carlos Silva disse ainda que Vítor Castro "só se comprometia quando estava totalmente de acordo ou quando o accionista que representava (câmara de Oeiras) estava totalmente de acordo."
cm
"Tudo isso é completamente falso" garantiu João Carlos Silva quando confrontado com o documento.
Recorde-se que o projecto Mediapark, impulsionado por Rui Pedro Soares enquanto administrador do Taguspark, previa a expansão para a área dos media, com entrada no capital da TVI.
Vítor Castro terá também redigido uma outra carta onde negava ter tido conhecimento da celebração dos contratos com Luís Figo e José Mourinho, mas acabou por corrigir a missiva e admitir o conhecimento.
Questionado sobre qual o motivo para o gestor nomeado pela Câmara de Oeiras mudar de versão, João Carlos Silva foi taxativo: "O Dr. Vitor Castro era uma pessoa que a única forma que tinha de se valorizar era dar a ideia a quem o meteu lá de que era muito útil para controlar, o que podia passar por faltar à verdade."
João Carlos Silva disse ainda que Vítor Castro "só se comprometia quando estava totalmente de acordo ou quando o accionista que representava (câmara de Oeiras) estava totalmente de acordo."
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