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GF Ouro
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A General Motors vai pagar uma multa de 900 milhões de dólares (795 milhões de euros) às autoridades federais norte-americanas relativamente a um defeito no sistema de ignição que afetou 2,6 milhões de carros e causou 124 mortes.
A maior empresa automobilística dos Estados Unidos e uma das líderes mundiais chegou a acordo ('deferred prosecution agreement') com as autoridades norte-americanas para parar uma investigação em que tentava provar que a General Motors (GM) não tomou nenhuma ação para chamar às oficinas 2,6 milhões de carros, apesar de saber de um defeito na ignição durante mais de 10 anos.
O Governo acusou a GM de fraude e de ter escondido o defeito junto dos reguladores da indústria e concordou em não levar a tribunal a empresa em troca da multa e da nomeação de um monitor independente na empresa."A GM admite que não divulgou à entidade reguladora norte-americana e ao público em geral um defeito de segurança potencialmente letal que, quando ligada a ignição, os 'airbags' deixavam de funcionar em certos modelos da GM", disseram os promotores numa carta a Anton Valukas, citada pela AFP, que conduziu uma investigação interna, acrescentando que a empresa "enganou os consumidores quanto à segurança dos carros da GM atingidos pelo defeito".Em fevereiro de 2014, após a revelação da investigação, a GM começou a chamar às oficinas 2,6 milhões de carros em todo o mundo depois de anos a evitar o reconhecimento do perigo do defeito.O problema do sistema de ignição permitia a desativação involuntária e repentina do motor do veículo e desligava os 'airbags'. Os promotores acusam a GM de que o defeito provocou 124 mortos e cerca de 275 lesões graves.
nm
A maior empresa automobilística dos Estados Unidos e uma das líderes mundiais chegou a acordo ('deferred prosecution agreement') com as autoridades norte-americanas para parar uma investigação em que tentava provar que a General Motors (GM) não tomou nenhuma ação para chamar às oficinas 2,6 milhões de carros, apesar de saber de um defeito na ignição durante mais de 10 anos.
O Governo acusou a GM de fraude e de ter escondido o defeito junto dos reguladores da indústria e concordou em não levar a tribunal a empresa em troca da multa e da nomeação de um monitor independente na empresa."A GM admite que não divulgou à entidade reguladora norte-americana e ao público em geral um defeito de segurança potencialmente letal que, quando ligada a ignição, os 'airbags' deixavam de funcionar em certos modelos da GM", disseram os promotores numa carta a Anton Valukas, citada pela AFP, que conduziu uma investigação interna, acrescentando que a empresa "enganou os consumidores quanto à segurança dos carros da GM atingidos pelo defeito".Em fevereiro de 2014, após a revelação da investigação, a GM começou a chamar às oficinas 2,6 milhões de carros em todo o mundo depois de anos a evitar o reconhecimento do perigo do defeito.O problema do sistema de ignição permitia a desativação involuntária e repentina do motor do veículo e desligava os 'airbags'. Os promotores acusam a GM de que o defeito provocou 124 mortos e cerca de 275 lesões graves.
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