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GNR apreende 1040 quilos de amêijoa-japonesa em Grândola
Bivalves estavam a ser transportados sem documento de registo.
A GNR apreendeu, no sábado, no concelho de Grândola, distrito de Setúbal, 1.040 quilos de amêijoa-japonesa no interior de um veículo que transportava os bivalves sem documento de registo, divulgou esta segunda-feira a força de segurança.
Em comunicado, a GNR adiantou que durante uma ação de fiscalização os militares do Posto de Trânsito de Grândola detetaram uma viatura que "transportava os bivalves sem o respetivo documento de registo".
A falta deste documento "impossibilitava determinar a origem [dos bivalves] e verificar o cumprimento das normas obrigatórias de rastreabilidade, representando, assim, um potencial perigo para a saúde pública", explicou.
De acordo com a GNR, na sequência das diligências policiais, foi identificado um homem de 54 anos e elaborado um auto de contraordenação por falta de documento de registo e outro por excesso de carga no veículo.
"Após verificação higiossanitária, os bivalves serão destruídos", esclareceu a GNR.
No comunicado, a Guarda Nacional Republicana relembrou que a captura, armazenamento e transporte de bivalves sem depuração ou controlo higiossanitário pode representar um grave risco para a saúde pública, dada a possível presença de toxinas".
"O documento de registo é fundamental para prevenir a introdução irregular destes produtos no consumo, garantindo assim a segurança dos consumidores", esclareceu.
Correio da Manhã
Bivalves estavam a ser transportados sem documento de registo.
A GNR apreendeu, no sábado, no concelho de Grândola, distrito de Setúbal, 1.040 quilos de amêijoa-japonesa no interior de um veículo que transportava os bivalves sem documento de registo, divulgou esta segunda-feira a força de segurança.
Em comunicado, a GNR adiantou que durante uma ação de fiscalização os militares do Posto de Trânsito de Grândola detetaram uma viatura que "transportava os bivalves sem o respetivo documento de registo".
A falta deste documento "impossibilitava determinar a origem [dos bivalves] e verificar o cumprimento das normas obrigatórias de rastreabilidade, representando, assim, um potencial perigo para a saúde pública", explicou.
De acordo com a GNR, na sequência das diligências policiais, foi identificado um homem de 54 anos e elaborado um auto de contraordenação por falta de documento de registo e outro por excesso de carga no veículo.
"Após verificação higiossanitária, os bivalves serão destruídos", esclareceu a GNR.
No comunicado, a Guarda Nacional Republicana relembrou que a captura, armazenamento e transporte de bivalves sem depuração ou controlo higiossanitário pode representar um grave risco para a saúde pública, dada a possível presença de toxinas".
"O documento de registo é fundamental para prevenir a introdução irregular destes produtos no consumo, garantindo assim a segurança dos consumidores", esclareceu.
Correio da Manhã