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GNR apreendeu mais de 600 quilos de amêijoa-japonesa em Alcochete
Força de segurança identificou um homem de 37 anos e elaborou um auto de contraordenação, por falta de documento de registo.
A GNR apreendeu mais de 600 quilos de amêijoa-japonesa, esta sexta-feira, no concelho de Alcochete, distrito de Setúbal, anunciou este sábado aquela fonte policial.
A apreensão resultou de uma ação de patrulhamento dos militares da Guarda do Posto Territorial de Alcochete, ao abordarem uma viatura detetaram que a transportava mais de 600 quilos de amêijoa-japonesa, "sem documento de registo e de transporte obrigatórios", refere o Comando Territorial da GNR de Setúbal em comunicado.
A ausência dessa documentação "não permitia determinar a sua origem, nem se tinham sido cumpridas as normas obrigatórias relativas à rastreabilidade, havendo assim a possibilidade de se constituírem um perigo para a saúde pública".
A GNR identificou um homem de 37 anos e elaborou um auto de contraordenação, por falta de documento de registo.
Depois de verificação higiossanitária, os bivalves serão destruídos, informa ainda a GNR.
A GNR salienta que "a captura, depósito e expedição deste tipo de bivalves, sem que sejam sujeitos a depuração ou ao controlo higiossanitário, pode colocar em causa a saúde pública, caso sejam introduzidas no consumo, devido à possível contaminação com toxinas".
Por isso, alerta, "o documento comprovativo da origem é fundamental para a prevenção da introdução de forma irregular no consumo".
Correio da Manhã
Força de segurança identificou um homem de 37 anos e elaborou um auto de contraordenação, por falta de documento de registo.
A GNR apreendeu mais de 600 quilos de amêijoa-japonesa, esta sexta-feira, no concelho de Alcochete, distrito de Setúbal, anunciou este sábado aquela fonte policial.
A apreensão resultou de uma ação de patrulhamento dos militares da Guarda do Posto Territorial de Alcochete, ao abordarem uma viatura detetaram que a transportava mais de 600 quilos de amêijoa-japonesa, "sem documento de registo e de transporte obrigatórios", refere o Comando Territorial da GNR de Setúbal em comunicado.
A ausência dessa documentação "não permitia determinar a sua origem, nem se tinham sido cumpridas as normas obrigatórias relativas à rastreabilidade, havendo assim a possibilidade de se constituírem um perigo para a saúde pública".
A GNR identificou um homem de 37 anos e elaborou um auto de contraordenação, por falta de documento de registo.
Depois de verificação higiossanitária, os bivalves serão destruídos, informa ainda a GNR.
A GNR salienta que "a captura, depósito e expedição deste tipo de bivalves, sem que sejam sujeitos a depuração ou ao controlo higiossanitário, pode colocar em causa a saúde pública, caso sejam introduzidas no consumo, devido à possível contaminação com toxinas".
Por isso, alerta, "o documento comprovativo da origem é fundamental para a prevenção da introdução de forma irregular no consumo".
Correio da Manhã