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GNR detém bombeiro alegadamente incendiário em Marvão
Um bombeiro pertencente aos voluntários de Marvão (Portalegre) foi hoje detido por suspeita de ter ateado um incêndio hoje de madrugada no Parque Natural da Serra de São Mamede, disse à agência Lusa fonte policial
“O autor já confessou o crime e encontra-se no posto da GNR de Marvão para ser posteriormente entregue à Polícia Judiciária”, revelou a fonte da GNR. O homem, com cerca de 30 anos, terá confessado o crime às autoridades após algumas suspeitas levantadas durante as operações de combate às chamas esta madrugada.
O alerta para o incêndio, em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, foi dado às 05:32, tendo as chamas chegado a consumir mais de um hectare de pinhal, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre. Contactado pela Lusa, o comandante dos Bombeiros de Marvão, João Crespo, disse desconhecer a detenção, apesar de saber que o bombeiro foi ao posto prestar declarações.
João Crespo salientou tratar-se de um homem “pacato, humilde e trabalhador”. De acordo com o comandante, o presumível bombeiro incendiário, encontra-se na corporação de Marvão desde do seu início, há mais de cinco anos, tratando-se de um elemento acerca do qual “nada há a apontar”.
Lusa/SOL
Um bombeiro pertencente aos voluntários de Marvão (Portalegre) foi hoje detido por suspeita de ter ateado um incêndio hoje de madrugada no Parque Natural da Serra de São Mamede, disse à agência Lusa fonte policial
“O autor já confessou o crime e encontra-se no posto da GNR de Marvão para ser posteriormente entregue à Polícia Judiciária”, revelou a fonte da GNR. O homem, com cerca de 30 anos, terá confessado o crime às autoridades após algumas suspeitas levantadas durante as operações de combate às chamas esta madrugada.
O alerta para o incêndio, em pleno Parque Natural da Serra de São Mamede, foi dado às 05:32, tendo as chamas chegado a consumir mais de um hectare de pinhal, segundo o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre. Contactado pela Lusa, o comandante dos Bombeiros de Marvão, João Crespo, disse desconhecer a detenção, apesar de saber que o bombeiro foi ao posto prestar declarações.
João Crespo salientou tratar-se de um homem “pacato, humilde e trabalhador”. De acordo com o comandante, o presumível bombeiro incendiário, encontra-se na corporação de Marvão desde do seu início, há mais de cinco anos, tratando-se de um elemento acerca do qual “nada há a apontar”.
Lusa/SOL