kokas
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A Guarda Nacional Republicana deteve, esta quinta-feira, um militar pertencente ao comando territorial de Santarém por suspeita de corrupção, revelou aquela força num comunicado enviado à Lusa.
Esta detenção ocorreu um dia depois de a GNR ter anunciado a detenção de outro dos seus militares - que exercia funções administrativas - no concelho de Almada, juntamente com mais quatro suspeitos dos crimes de roubo, usurpação de funções, sequestro e associação criminosa.
"Perante os factos apresentados e denunciados diretamente à GNR pela própria vítima, foram os mesmos de imediato participados pelo Comando Territorial de Santarém às entidades competentes", indicou a GNR no texto relativo à detenção de hoje, acrescentando que "ao nível interno, será ainda aberto o competente procedimento disciplinar".
A operação que levou às cinco detenções foi o culminar de seis meses de investigação da Guarda Nacional Republicana, envolveu várias unidades e grupos da GNR e decorreu entre os dias 11 e 16 de junho, tendo sido efetuadas oito buscas domiciliárias no Monte da Caparica e no Feijó.
Os detidos usavam as fardas da GNR para entrar em casa das vítimas, informavam-nas de que iriam proceder a buscas domiciliárias, imobilizando-as, em seguida, e levando todo o dinheiro e outros bens de valor que encontrassem.
Apresentados os detidos ao Tribunal Judicial da Comarca de Almada para primeiro interrogatório judicial, o militar da GNR e mais dois suspeitos ficaram em prisão preventiva, tendo sido aplicada aos restantes a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.
jn
Esta detenção ocorreu um dia depois de a GNR ter anunciado a detenção de outro dos seus militares - que exercia funções administrativas - no concelho de Almada, juntamente com mais quatro suspeitos dos crimes de roubo, usurpação de funções, sequestro e associação criminosa.
"Perante os factos apresentados e denunciados diretamente à GNR pela própria vítima, foram os mesmos de imediato participados pelo Comando Territorial de Santarém às entidades competentes", indicou a GNR no texto relativo à detenção de hoje, acrescentando que "ao nível interno, será ainda aberto o competente procedimento disciplinar".
A operação que levou às cinco detenções foi o culminar de seis meses de investigação da Guarda Nacional Republicana, envolveu várias unidades e grupos da GNR e decorreu entre os dias 11 e 16 de junho, tendo sido efetuadas oito buscas domiciliárias no Monte da Caparica e no Feijó.
Os detidos usavam as fardas da GNR para entrar em casa das vítimas, informavam-nas de que iriam proceder a buscas domiciliárias, imobilizando-as, em seguida, e levando todo o dinheiro e outros bens de valor que encontrassem.
Apresentados os detidos ao Tribunal Judicial da Comarca de Almada para primeiro interrogatório judicial, o militar da GNR e mais dois suspeitos ficaram em prisão preventiva, tendo sido aplicada aos restantes a medida de coação de Termo de Identidade e Residência.
jn