billshcot
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O tenente Carlos Coelho, oficial da GNR que denunciou irregularidades na Escola da GNR em Queluz, manteve ontem em tribunal as denúncias contra o ex-superior, tenente-coronel Manuel Pinheiro, que começou a ser julgado por dois crimes de abuso de poder e outros dois de participação económica.
Em tribunal estão também os empresários António Manteigas e José Vilhenas, administradores de duas firmas que, segundo a acusação, foram favorecidas pelo tenente-coronel Pinheiro em fornecimentos de bens e serviços. Nenhum dos três arguidos prestou ontem declarações.
As denúncias ocorreram em março de 2006, quando Carlos Coelho chefiava a contabilidade. "Havia queixas sobre a qualidade dos bens e serviços e sobre os preços acima do mercado. Detetei três ajustes diretos feitos sempre às mesmas empresas", explicou Carlos Coelho.
cm
Em tribunal estão também os empresários António Manteigas e José Vilhenas, administradores de duas firmas que, segundo a acusação, foram favorecidas pelo tenente-coronel Pinheiro em fornecimentos de bens e serviços. Nenhum dos três arguidos prestou ontem declarações.
As denúncias ocorreram em março de 2006, quando Carlos Coelho chefiava a contabilidade. "Havia queixas sobre a qualidade dos bens e serviços e sobre os preços acima do mercado. Detetei três ajustes diretos feitos sempre às mesmas empresas", explicou Carlos Coelho.
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