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A Google veio a público apontar o dedo à Microsoft, mais especificamente ao facto de a tecnológica de Redmond não ter corrigido uma vulnerabilidade nos navegadores Edge e Internet Explorer no Windows 10.
A falha foi reportada à Microsoft no dia 25 de novembro pela divisão de segurança Project Zero da Google, com a tecnológica de Mountain View a ter concedido um período de 90 dias para o corrigir. Ultrapassada esta janela, a Google resolveu ‘envergonhar’ publicamente a tecnológica de Redmond. Apesar disso, o Project Zero recusou-se a partilhar detalhes sobre a vulnerabilidade, que alegadamente permite a hackers instalarem remotamente código malicioso.
A Microsoft já veio a público responder ao caso, referindo que tem tido “uma conversa continuada com a Google a propósito de estender o prazo uma vez que revelar [a existência da vulnerabilidade] pode colocar os consumidores em risco”. Entretanto a Microsoft continuará a procurar resolver o problema.
IN:NM
A falha foi reportada à Microsoft no dia 25 de novembro pela divisão de segurança Project Zero da Google, com a tecnológica de Mountain View a ter concedido um período de 90 dias para o corrigir. Ultrapassada esta janela, a Google resolveu ‘envergonhar’ publicamente a tecnológica de Redmond. Apesar disso, o Project Zero recusou-se a partilhar detalhes sobre a vulnerabilidade, que alegadamente permite a hackers instalarem remotamente código malicioso.
A Microsoft já veio a público responder ao caso, referindo que tem tido “uma conversa continuada com a Google a propósito de estender o prazo uma vez que revelar [a existência da vulnerabilidade] pode colocar os consumidores em risco”. Entretanto a Microsoft continuará a procurar resolver o problema.
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