billshcot
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secretário de Estado da Competitividade afirma que os resultados do relatório de competitividade do World Economic Forum, hoje divulgado, ainda não tomaram em conta as reformas aplicadas, o que deverá acontecer para o ano.
"Diria que, seguramente, no inquérito do próximo ano teremos resultados mais alinhados e que já tenham em consideração estas reformas que são fundamentais para o aumento da competitividade da economia portuguesa", afirmou o secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira, à Lusa.
O relatório global de competitividade do World Economic Forum (Fórum Económico Mundial em português) para 2012-2013 colocou Portugal em 49.º lugar, de um total de 144 países, uma queda de quatro posições face a 2011.
O documento, que será objeto de debate hoje em Lisboa, refere que esta queda de competitividade se deve à crise da dívida soberana e à consequente "deterioração do ambiente macroeconómico" não só de Portugal, mas de todas as economias do Sul da Europa.
O relatório indica que "Portugal continua a sofrer da deterioração do ambiente macroeconómico - apesar do recente progresso no combate ao défice público - e um preocupante sistema bancário que fechou o acesso ao financiamento barato, afetando a capacidade das empresas locais para obter empréstimos para os seus projetos de
investimento".
O secretário de Estado explicou que "é um inquérito baseado na perceção dos seus executivos que responderam entre abril e junho e numa altura em que as variáveis macroeconómicas, em particular as relacionadas com a eficiência do sistema financeiro e o acesso a financiamento foram muito pressionadas pela necessidade de ajustamento que o país está a fazer".
Calos Oliveira sublinhou a melhoria das posições de Portugal nos casos das "instituições, saúde e educação, ou na área da inovação", lembrando que "vários destes indicadores estariam em melhor posição" caso tivessem sido tidas em conta as alterações recentes, como foi a do Código do Trabalho.
O documento colocou Portugal em 30.º lugar no ramo do Ensino Superior e em 24.º no domínio de infraestruturas, tendo subido quatro degraus na saúde e educação primária, enquanto a eficácia do mercado laboral se ficou pelo 123.º posto.
O relatório global do World Economic Forum de 2012 refere ainda que Portugal tem das melhores infraestruturas rodoviárias do mundo e que é um país seguro, mas acrescenta, por outro lado, que o país tem um longo caminho a percorrer na Justiça.
Fonte: Económico
"Diria que, seguramente, no inquérito do próximo ano teremos resultados mais alinhados e que já tenham em consideração estas reformas que são fundamentais para o aumento da competitividade da economia portuguesa", afirmou o secretário de Estado do Empreendedorismo, Competitividade e Inovação, Carlos Oliveira, à Lusa.
O relatório global de competitividade do World Economic Forum (Fórum Económico Mundial em português) para 2012-2013 colocou Portugal em 49.º lugar, de um total de 144 países, uma queda de quatro posições face a 2011.
O documento, que será objeto de debate hoje em Lisboa, refere que esta queda de competitividade se deve à crise da dívida soberana e à consequente "deterioração do ambiente macroeconómico" não só de Portugal, mas de todas as economias do Sul da Europa.
O relatório indica que "Portugal continua a sofrer da deterioração do ambiente macroeconómico - apesar do recente progresso no combate ao défice público - e um preocupante sistema bancário que fechou o acesso ao financiamento barato, afetando a capacidade das empresas locais para obter empréstimos para os seus projetos de
investimento".
O secretário de Estado explicou que "é um inquérito baseado na perceção dos seus executivos que responderam entre abril e junho e numa altura em que as variáveis macroeconómicas, em particular as relacionadas com a eficiência do sistema financeiro e o acesso a financiamento foram muito pressionadas pela necessidade de ajustamento que o país está a fazer".
Calos Oliveira sublinhou a melhoria das posições de Portugal nos casos das "instituições, saúde e educação, ou na área da inovação", lembrando que "vários destes indicadores estariam em melhor posição" caso tivessem sido tidas em conta as alterações recentes, como foi a do Código do Trabalho.
O documento colocou Portugal em 30.º lugar no ramo do Ensino Superior e em 24.º no domínio de infraestruturas, tendo subido quatro degraus na saúde e educação primária, enquanto a eficácia do mercado laboral se ficou pelo 123.º posto.
O relatório global do World Economic Forum de 2012 refere ainda que Portugal tem das melhores infraestruturas rodoviárias do mundo e que é um país seguro, mas acrescenta, por outro lado, que o país tem um longo caminho a percorrer na Justiça.
Fonte: Económico