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Governo britânico vai nomear embaixadores sem carreira diplomática

Lordelo

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O governo britânico vai nomear embaixadores sem carreira diplomática, numa tentativa de "revigorar e expandir a diplomacia britânica", vai anunciar hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jeremy Hunt.

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A medida faz parte de um plano para tornar o Reino Unido uma "corrente invisível que liga as democracias do mundo" que será tornado público ao final do dia num discurso no instituto Policy Exchange.

De acordo com alguns excertos divulgados antecipadamente pelo gabinete, o ministro pretende atribuir alguns cargos de embaixador a candidatos de fora do serviço público.

"A força de nossa rede é o profissionalismo, que nos deu o que acredito ser o melhor serviço diplomático do mundo. Mas nunca devemos fechar os olhos a abordagens e competências de outras indústrias", justificou.

Ao mesmo tempo, o Reino Unido vai expandir a rede diplomática britânica, com 12 novas embaixadas, nomeadamente em Djibuti, no Chade e uma representação na sede da Associação de Nações do Sudeste Asiático, em Jacarta, e empregar perto de mais 1.000 funcionários, dos quais 335 diplomatas no estrangeiro, 328 em Londres e 329 contratados localmente nos respetivos países.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico vai também apostar na formação em idiomas, duplicando o número de diplomatas que falam o idioma local de 500 para 1.000.

O número de línguas ensinados vai passar de 50 para 70, adicionando idiomas como o cazaque, do Cazaquistão, o quirguiz, do Quirguistão, na Ásia Central, o xona, falado no Zimbábue e também em partes de Moçambique e Zâmbia, em África, e o guzerate, de partes da Índia.

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