cRaZyzMaN
GF Ouro
- Entrou
- Jun 2, 2007
- Mensagens
- 5,760
- Gostos Recebidos
- 0
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos diz que é tempo de o Governo recompensar quem cumpre as obrigações fiscais, a propósito de ter sido ultrapassado o limite imposto pelo Executivo para a cobrança das dívidas coercivas.
Ultrapassado o limite imposto pelo Governo para a cobrança das dívidas coercivas, o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos espera que o Executivo não se esqueça dos contribuintes cumpridores e possa recompensá-los no próximo Orçamento de Estado com uma redução de impostos.
Esta reacção surge no dia em que se ficou a saber, através de uma nota assinada pelo director-geral de Impostos, que o Fisco conseguiu ultrapassar a meta de 1,5 mil milhões de euros para cobranças coercivas.
«Apesar de o sr. primeiro-ministro, no início do ano, ter dito que a meta que nos ia propor era muito difícil de alcançar, tal não aconteceu, pelo que acreditamos numa fuga cada vez menor e esperamos que, no próximo Orçamento de Estado, ele se lembre que aqueles que pagam têm de começar a pagar menos porque aqueles que não pagavam estão a começar a pagar», defendeu Hélder Ferreira.
O Fisco conseguiu ultrapassar o objectivo de 1500 milhões de euros em cobranças coercivas para 2008, de acordo com uma nota do Director-geral de Impostos enviada aos seus colaboradores.
«De acordo com dados que acabo de obter, o nosso objectivo anual de cobrança coerciva para 2008 - 1500 milhões de euros - encontra-se ultrapassado», informa José Azevedo Pereira, numa mensagem de Ano Novo aos funcionários das Finanças.
O responsável da Direcção-Geral de Impostos frisou que, «contra as expectativas de alguns e apesar da conjuntura económica particularmente difícil», a administração fiscal «foi capaz de atingir a difícil meta que lhe foi atribuída».
Em 2007, o Estado recuperou 1627 milhões de euros em cobranças coercivas, superando a meta previamente fixada de 1600 milhões de euros
@ TSF
Ultrapassado o limite imposto pelo Governo para a cobrança das dívidas coercivas, o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos espera que o Executivo não se esqueça dos contribuintes cumpridores e possa recompensá-los no próximo Orçamento de Estado com uma redução de impostos.
Esta reacção surge no dia em que se ficou a saber, através de uma nota assinada pelo director-geral de Impostos, que o Fisco conseguiu ultrapassar a meta de 1,5 mil milhões de euros para cobranças coercivas.
«Apesar de o sr. primeiro-ministro, no início do ano, ter dito que a meta que nos ia propor era muito difícil de alcançar, tal não aconteceu, pelo que acreditamos numa fuga cada vez menor e esperamos que, no próximo Orçamento de Estado, ele se lembre que aqueles que pagam têm de começar a pagar menos porque aqueles que não pagavam estão a começar a pagar», defendeu Hélder Ferreira.
O Fisco conseguiu ultrapassar o objectivo de 1500 milhões de euros em cobranças coercivas para 2008, de acordo com uma nota do Director-geral de Impostos enviada aos seus colaboradores.
«De acordo com dados que acabo de obter, o nosso objectivo anual de cobrança coerciva para 2008 - 1500 milhões de euros - encontra-se ultrapassado», informa José Azevedo Pereira, numa mensagem de Ano Novo aos funcionários das Finanças.
O responsável da Direcção-Geral de Impostos frisou que, «contra as expectativas de alguns e apesar da conjuntura económica particularmente difícil», a administração fiscal «foi capaz de atingir a difícil meta que lhe foi atribuída».
Em 2007, o Estado recuperou 1627 milhões de euros em cobranças coercivas, superando a meta previamente fixada de 1600 milhões de euros
@ TSF