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GF Ouro
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O Ministério das Finanças desmentiu, esta segunda-feira, o Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos, garantindo que a polícia não foi chamada para os serviços de Finanças de Bragança, Lisboa 1 e Cascais 1.
Em comunicado, o Ministério das Finanças, que tutela a Autoridade Tributária e Aduaneira, informa que confirmou internamente junto dos serviços visados e garante que, "contrariamente ao que tem vindo a ser noticiado, nos serviços de Finanças de Bragança, Lisboa 1 e Cascais 1 não se verificou qualquer necessidade de pedir a intervenção policial".
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) tinha dado conta de que a polícia se deslocou hoje a várias repartições de Finanças por desacatos de contribuintes que aguardavam em longas filas para poder pagar o Imposto Único de Circulação (IUC).
"Esta manhã esteve a maior confusão em várias repartições por causa do IUC. Em três repartições chamaram mesmo a polícia, devido a ameaças de uso de armas, de incêndio e à integridade física dos funcionários", disse à Lusa Paula Ralha, presidente do STI.
Na nota, a tutela esclarece que houve, de facto, "um elevado afluxo de contribuintes aos serviços, facto que tem originado um incremento no tempo de resposta no atendimento".
Para responder ao aumento da procura, "têm vindo a ser implementadas soluções alternativas ao nível dos serviços locais e um reforço dos meios informáticos", refere a nota.
jn
Em comunicado, o Ministério das Finanças, que tutela a Autoridade Tributária e Aduaneira, informa que confirmou internamente junto dos serviços visados e garante que, "contrariamente ao que tem vindo a ser noticiado, nos serviços de Finanças de Bragança, Lisboa 1 e Cascais 1 não se verificou qualquer necessidade de pedir a intervenção policial".
O Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) tinha dado conta de que a polícia se deslocou hoje a várias repartições de Finanças por desacatos de contribuintes que aguardavam em longas filas para poder pagar o Imposto Único de Circulação (IUC).
"Esta manhã esteve a maior confusão em várias repartições por causa do IUC. Em três repartições chamaram mesmo a polícia, devido a ameaças de uso de armas, de incêndio e à integridade física dos funcionários", disse à Lusa Paula Ralha, presidente do STI.
Na nota, a tutela esclarece que houve, de facto, "um elevado afluxo de contribuintes aos serviços, facto que tem originado um incremento no tempo de resposta no atendimento".
Para responder ao aumento da procura, "têm vindo a ser implementadas soluções alternativas ao nível dos serviços locais e um reforço dos meios informáticos", refere a nota.
jn