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Governo iraniano afasta sabotagem como causa da explosão no porto
"Foi avançado [como causa] um erro humano", disse a porta-voz do governo do Irão.
O governo iraniano descartou, esta quarta-feira, que a causa da explosão que matou 70 pessoas num porto no sul do país tenha sido sabotagem, reiterando a conclusão do relatório preliminar do comité de investigação.
"A possibilidade de sabotagem foi rejeitada e foi avançado [como causa] um erro humano", disse, esta quarta-feira, a porta-voz do governo, Fatemeh Mohajerani, na sua conferência de imprensa semanal.
O comité de investigação avançou, na segunda-feira, ter determinado, no seu relatório preliminar, que a causa do incidente foi uma falha no cumprimento dos protocolos de segurança.
Ainda assim, a porta-voz sublinhou que o governo irá "aguardar pela conclusão das investigações" antes de avançar comentários.
O incidente aconteceu no passado sábado, ao meio-dia, hora local, quando se registou uma forte explosão no porto de Shahid Rajai, na cidade de Bandar Abbas, no sul do país, depois de vários contentores contendo alegado material químico terem ardido numa das docas.
O número de mortos tem vindo a aumentar gradualmente desde então e, de acordo com a última contagem, chega aos 70, com 22 pessoas ainda desaparecidas.
O comité de investigação determinou no seu relatório preliminar que houve declarações falsas sobre o incidente e que os órgãos de segurança estão a tentar identificar os responsáveis.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, ordenou no domingo uma investigação completa às causas da explosão para "identificar qualquer negligência ou intencionalidade" no incidente.
O porto Shahid Rajai, localizado no estratégico Estreito de Ormuz, é de vital importância para o Irão, movimentando mais de 55% das exportações e importações do país, 70% do trânsito portuário e mais de 80% do tráfego de contentores.
Correio da Manhã

"Foi avançado [como causa] um erro humano", disse a porta-voz do governo do Irão.
O governo iraniano descartou, esta quarta-feira, que a causa da explosão que matou 70 pessoas num porto no sul do país tenha sido sabotagem, reiterando a conclusão do relatório preliminar do comité de investigação.
"A possibilidade de sabotagem foi rejeitada e foi avançado [como causa] um erro humano", disse, esta quarta-feira, a porta-voz do governo, Fatemeh Mohajerani, na sua conferência de imprensa semanal.
O comité de investigação avançou, na segunda-feira, ter determinado, no seu relatório preliminar, que a causa do incidente foi uma falha no cumprimento dos protocolos de segurança.
Ainda assim, a porta-voz sublinhou que o governo irá "aguardar pela conclusão das investigações" antes de avançar comentários.
O incidente aconteceu no passado sábado, ao meio-dia, hora local, quando se registou uma forte explosão no porto de Shahid Rajai, na cidade de Bandar Abbas, no sul do país, depois de vários contentores contendo alegado material químico terem ardido numa das docas.
O número de mortos tem vindo a aumentar gradualmente desde então e, de acordo com a última contagem, chega aos 70, com 22 pessoas ainda desaparecidas.
O comité de investigação determinou no seu relatório preliminar que houve declarações falsas sobre o incidente e que os órgãos de segurança estão a tentar identificar os responsáveis.
O líder supremo do Irão, Ali Khamenei, ordenou no domingo uma investigação completa às causas da explosão para "identificar qualquer negligência ou intencionalidade" no incidente.
O porto Shahid Rajai, localizado no estratégico Estreito de Ormuz, é de vital importância para o Irão, movimentando mais de 55% das exportações e importações do país, 70% do trânsito portuário e mais de 80% do tráfego de contentores.
Correio da Manhã