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O Governo português aconselhou, esta quinta-feira, que se evitem as viagens para o Bahrein, devido aos protestos anti-governamentais, e recomendou aos cidadãos nacionais ali residentes que evitem os locais das manifestações.
"Devido a protestos anti-governamentais, a situação de segurança degradou-se fortemente. Registaram-se confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes", refere uma nota publicada no portal das Comunidades Portuguesas.
Nestas circunstâncias, as recomendações são "que os cidadãos nacionais evitem os locais das manifestações e se mantenham permanentemente informados sobre a evolução da situação política e de segurança no país".
As autoridades portuguesas também "desaconselham viagens não essenciais ao Bahrein" e que sejam observadas "as normas habituais de segurança e vigilância e o respeito pelos usos e costumes locais, tendo em atenção que se trata de um país islâmico".
No Bahrein há 70 cidadãos portugueses residentes registados, segundo fonte do gabinete do Secretário de Estado das Comunidades.
Como não existe representação diplomática portuguesa no Bahrein, os assuntos deste país são acompanhados pela embaixada de Portugal em Riade, na Arábia Saudita.
A polícia do Bahrein, apoiada por unidades de blindados do exército, dispersou hoje à bastonada e com gás lacrimogéneo uma concentração de cerca de duas mil pessoas que há dois dias se manifestavam contra o regime numa praça de Manama.
Segundo fontes médicas, pelo menos quatro pessoas morreram.
Jornal de Notícias
"Devido a protestos anti-governamentais, a situação de segurança degradou-se fortemente. Registaram-se confrontos violentos entre a polícia e os manifestantes", refere uma nota publicada no portal das Comunidades Portuguesas.
Nestas circunstâncias, as recomendações são "que os cidadãos nacionais evitem os locais das manifestações e se mantenham permanentemente informados sobre a evolução da situação política e de segurança no país".
As autoridades portuguesas também "desaconselham viagens não essenciais ao Bahrein" e que sejam observadas "as normas habituais de segurança e vigilância e o respeito pelos usos e costumes locais, tendo em atenção que se trata de um país islâmico".
No Bahrein há 70 cidadãos portugueses residentes registados, segundo fonte do gabinete do Secretário de Estado das Comunidades.
Como não existe representação diplomática portuguesa no Bahrein, os assuntos deste país são acompanhados pela embaixada de Portugal em Riade, na Arábia Saudita.
A polícia do Bahrein, apoiada por unidades de blindados do exército, dispersou hoje à bastonada e com gás lacrimogéneo uma concentração de cerca de duas mil pessoas que há dois dias se manifestavam contra o regime numa praça de Manama.
Segundo fontes médicas, pelo menos quatro pessoas morreram.
Jornal de Notícias