Matapitosboss
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A ministra da Saúde, Ana Jorge, quer antecipar as metas definidas para 2013 na criação de camas de Cuidados Continuados Integrados em Portugal, duplicando o mais rápido possível as mais de 4000 existentes em todo o território nacional.
Após a cerimónia de lançamento da primeira pedra da futura Unidade de Cuidados Continuados de Longa Duração de Olhão, que será construída pela Associação Cultural e de Apoio Social local e comparticipada em mais de 700 mil euros pelo programa Modelar, Ana Jorge adiantou que "para o Algarve estão projetadas mais cinco" unidades.
"Isto equivale a dizer que entre longa e média duração são cerca de 176 camas que estão aprovadas até 2011 e que entre este ano e o próximo estarão a funcionar", sublinhou a ministra, para quem estas unidades são "um grande contributo para toda a rede dos Cuidados Continuados Integrados" do país. A governante revelou que no restante território português "existem cerca de quatro mil a cinco mil camas" e o Ministério da Saúde "quer antecipar o máximo possível os objetivos para 2013 a mais curto prazo e criar mais 4000 camas".
"Este é um processo sempre moroso, exige uma avaliação das candidaturas com todo o rigor e cuidado e depois todo o processo de construção que leva o seu tempo, mas é esse o nosso objetivo", afirmou Ana Jorge, frisando que também "o apoio domiciliário integrado é um elemento essencial nos Cuidados Continuados Integrados" e "o Algarve tem o maior número de equipas por concelho". "Tivemos há relativamente pouco tempo no Barlavento a atribuir unidades móveis que permitem às equipas chegar de forma mais fácil a casas dos utentes, em todo o país o mesmo, e temos feito esforço com a Segurança Social e os agrupamentos dos centros de saúde para criar equipas de apoio domiciliário integrado dentro daquilo que são as unidades de cuidados na comunidade", acrescentou.
A ministra disse que o Algarve "é um exemplo" em termos de criação da rede de Cuidados Continuados, uma opção estratégica do Ministério da Saúde, e explicou que "para que isto seja realidade estão envolvidas várias entidades".
"A ARS (Administração Regional de Saúde) identificou e mobilizou parceiros sociais que criassem connosco essa rede, houve sinergia de vontades, disponibilidade dos parceiros sociais e envolvimento dos serviços de Saúde e da Segurança Social. O Algarve está de parabéns nesta matéria", disse. Questionada sobre a construção do Hospital Central do Algarve, Ana Jorge respondeu que "a data certa de construção não está definida, mas tudo aquilo que tem sido apontado em relação ao calendário tem sido cumprido".
"Estamos na fase de consulta prévia das propostas e até julho deverá haver decisão de quem será a entidade ou a empresa que vai construir o hospital", afirmou a governante socialista, que espera não haver atrasos por as propostas dos dois concorrentes serem superiores ao limite de 260 milhões de euros definido pelo Estado para a infraestrutura.
Ana Jorge disse que as propostas da Teixeira Duarte (372 milhões de euros) e da Ferrovial (410 milhões) "têm que ser analisadas".
Fonte: Diário Digital
Após a cerimónia de lançamento da primeira pedra da futura Unidade de Cuidados Continuados de Longa Duração de Olhão, que será construída pela Associação Cultural e de Apoio Social local e comparticipada em mais de 700 mil euros pelo programa Modelar, Ana Jorge adiantou que "para o Algarve estão projetadas mais cinco" unidades.
"Isto equivale a dizer que entre longa e média duração são cerca de 176 camas que estão aprovadas até 2011 e que entre este ano e o próximo estarão a funcionar", sublinhou a ministra, para quem estas unidades são "um grande contributo para toda a rede dos Cuidados Continuados Integrados" do país. A governante revelou que no restante território português "existem cerca de quatro mil a cinco mil camas" e o Ministério da Saúde "quer antecipar o máximo possível os objetivos para 2013 a mais curto prazo e criar mais 4000 camas".
"Este é um processo sempre moroso, exige uma avaliação das candidaturas com todo o rigor e cuidado e depois todo o processo de construção que leva o seu tempo, mas é esse o nosso objetivo", afirmou Ana Jorge, frisando que também "o apoio domiciliário integrado é um elemento essencial nos Cuidados Continuados Integrados" e "o Algarve tem o maior número de equipas por concelho". "Tivemos há relativamente pouco tempo no Barlavento a atribuir unidades móveis que permitem às equipas chegar de forma mais fácil a casas dos utentes, em todo o país o mesmo, e temos feito esforço com a Segurança Social e os agrupamentos dos centros de saúde para criar equipas de apoio domiciliário integrado dentro daquilo que são as unidades de cuidados na comunidade", acrescentou.
A ministra disse que o Algarve "é um exemplo" em termos de criação da rede de Cuidados Continuados, uma opção estratégica do Ministério da Saúde, e explicou que "para que isto seja realidade estão envolvidas várias entidades".
"A ARS (Administração Regional de Saúde) identificou e mobilizou parceiros sociais que criassem connosco essa rede, houve sinergia de vontades, disponibilidade dos parceiros sociais e envolvimento dos serviços de Saúde e da Segurança Social. O Algarve está de parabéns nesta matéria", disse. Questionada sobre a construção do Hospital Central do Algarve, Ana Jorge respondeu que "a data certa de construção não está definida, mas tudo aquilo que tem sido apontado em relação ao calendário tem sido cumprido".
"Estamos na fase de consulta prévia das propostas e até julho deverá haver decisão de quem será a entidade ou a empresa que vai construir o hospital", afirmou a governante socialista, que espera não haver atrasos por as propostas dos dois concorrentes serem superiores ao limite de 260 milhões de euros definido pelo Estado para a infraestrutura.
Ana Jorge disse que as propostas da Teixeira Duarte (372 milhões de euros) e da Ferrovial (410 milhões) "têm que ser analisadas".
Fonte: Diário Digital