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GF Ouro
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Varoufakis à saída do encontro com Schäuble, ontem em Berlim
Merkel avisa que o tempo para um acordo é cada vez mais escasso. Obama alertou Atenas para necessidade de fazer reformas e pediu mais flexibilidade a Bruxelas, FMI e BCE.
O governo de Alexis Tsipras está a estudar mudar a sua proposta das taxas de IVA de forma a conseguir uma fórmula que seja aceite pelos seus credores. Este sinal de abertura surge numa altura em que da Europa, bem como dos Estados Unidos, surgem avisos para a necessidade de um consenso entre as duas partes o mais depressa possível - o programa de resgate termina no dia 30, data limite para Atenas pagar ao FMI 1,6 mil milhões de euros, e de um acordo depende a entrega dos 7,2 mil milhões que restam do empréstimo grego.
Fontes governamentais disseram à agência de notícias ANA-MPA que as mudanças no IVA que Atenas está disposta a fazer não garantem as receitas no valor de 1,8 mil milhões de euros pretendidas pelos credores, nem ultrapassam de forma significativa a verba prevista pela proposta grega.
Segundo a mesma fonte, a Grécia não exclui mudanças nas taxas de IVA, com exceção da máxima (23%), que é para manter.
Neste momento, a proposta de Atenas aponta para três taxas: 6% para medicamentos, livros e bilhetes de cinema; 11% para jornais e revistas, alimentos frescos, água e eletricidade, hotéis e restaurantes; e 23% para os restantes bens.
dn